quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Luc & Eu - 02 - Capítulo 10

Tonny e Luc 

Eu fui, mas ele não iria se livrar de mim assim, ele era meu e já estava na hora de se tocar disso, não ia perder o melhor homem que entrou na minha vida. Sem contar o sexo incrível. 

*** 
Eu estava com a cabeça a mil, rodei a noite toda na cama, o cheiro do Luc estava impregnado nos lençóis e suas palavras martelavam em minha cabeça, o que ele quis dizer? Como assim “ele não ia sair da minha vida”? Eu ia enlouquecer, precisava saber o que isso significava. 

Tomei um banho e fui atrás do que eu queria, estava na hora de retomar as rédeas da minha vida, se ele quisesse ser apenas meu amigo, paciência . 

*** 
Eram três da manha e eu ainda estava sentado no escuro encostado na porta de entrada, me perguntando como fazer o Tonny entender, entender que eu o queria, ele me excitava á muito tempo e que estou me apaixonando por ele. 

Tomei um susto quando ouvi a batida na porta, olhei pelo olho mágico e ele estava ali, parado na porta, suspirei e a abri. 

- O que você quer? 

- Te fazer uma pergunta. 

- Você tem 5 minutos. 

- Você está abatido e com a mesma roupa, achei que tinha vindo direto pra casa. 

- É essa a sua pergunta? Ok, não que seja da sua conta, mas estou sentado aqui há horas. O que você está fazendo aqui? Você queria me fazer uma pergunta e já fez, boa noite Tonny. 

Comecei a fechar a porta mais ele colocou a mão, me parando . 

- Por favor Luc, me deixe entrar, sei que não mereço depois de como te tratei, mas por favor me escuta, se depois você ainda quiser que eu saia, eu vou. 

Larguei a porta e caminhei para dentro, gesticulando para o sofá, encostei-me A e na parede do lado oposto. 

*** 
Ele ficou ali encostado, me encarando, minha vontade era coloca-lo no colo e abraça-lo e ai conversar, mas eu sabia melhor, ele não me permitiria tocá-lo enquanto não esclarecesse tudo. 

- Estou esperando. 

Suspirei... 

- Olha a verdade é que estou com medo de que a historia se repita, não suportaria e doeria muito mais agora, você não entende... 

- Estou tentando Tonny, juro que estou, mais você não está ajudando. Do que você tem medo? E por que seria pior, eu nunca te machucaria, não se eu pudesse evitar. 

Ouvi uma risada irônica e percebi que era minha. 

- Esse é o problema, você não vai poder, vi como você olha para ele Luc, você não faz ideia de como me machucou vê-lo bêbado por ele, como doeu quando você me quis como uma foda de consolo, não posso e não quero passar por isso, o pior é que eu te quis por tanto tempo e quando te vi na porta do quarto, eu poderia morrer ali que teria morrido feliz. 

Ele veio em minha direção e se encaixou nas minhas coxas, senti seu pau duro contra o meu e segurei um gemido. 

-Você Antonny é um idiota, se tivesse prestado um pouquinho de atenção a sua volta e nesse monte de besteira que você falou, teria percebido que escolhi fazer amor com você e não ser fodido, mas isso não quer dizer que eu não quero que você me foda naquele balcão... 

Eu tentei falar mais ele me calou com um dedo nos lábios, que eu queria desesperadamente chupar. 

- Não vou negar que nunca percebi seu interesse, mas sempre te achei lindo e sexy, e as suas mãos me deixavam duro toda vez que tomamos uma cerveja, mas depois daquela noite em minha casa, comecei a pensar em você com uma frequência exagerada, gosto de você Tonny, gosto muito, e quando você me beijou hoje à noite, senti que podia ter esperança até você me dizer que não significou nada... 

- Me desculpe por isso eu só estava... 

- Se protegendo? É eu sei, foi por isso que te beijei, queria sentir você envolta do meu pau, mas estar em volta do seu foi divino, não posso te prometer como vamos estar daqui a um ano ou mesmo uma semana, mas agora eu quero você, com tudo que tenho e com tudo que sou. 

Ele me beijou com fome, com desejo, me lembrei do que ele disse sobre minhas mãos e não resisti em matar seu desejo, abri suas calças e puxei seu pau duro e gotejante pra fora, acariciando pra cima e para baixo, correndo a ponta do dedo em sua fenda para espalhar a umidade, sussurrei em seus lábios. 

- Era isso que você ficava imaginando, enquanto eu inocentemente tomava minha cerveja. 

Apertei seu pau para dar ênfase as minhas palavras, ele gemeu e continuei acariciando seu pênis. 

- Falta uma coisa que você fazia com a cerveja... Isso é gostoso. 

- O que seria isso? 

- Você colocava a boca e corria sua língua no gargalo. 

Sorri e o tirei do meu colo empurrando ele deitado no sofá. 

- Seria assim? 

Engoli seu pau e corri a língua na cabeça roxa e inchada, ele gemeu, empurrou o quadril pra cima, dei-lhe mais espaço para brincar, meu pau já estava duro, mas eu queria agradá-lo, queria deixá-lo viciado e necessitado, que toda vez que ele fechasse os olhos fosse eu que ele visse. 

- Assim bebê, amo sua boca, chupa assim, só assim, por favor... 

- Amo o jeito que você responde ao meu toque, o som dos seus gemidos, ouviria você para o resto da minha vida e não me cansaria. 

- O que te impede? 

Congelei, meus batimentos aceleraram, cai sentado no tapete e o olhei, ele estava sorrindo, ele me empurrou para baixo e devorou minha boca. 

- Você precisa fazer um pedido formal no entanto, sou um homem de tradições. 

Eu sorri, eu pediria de joelhos se ele quisesse. 

- Lucas Donovan, quer que eu te faça gemer e te foda até a inconsciência? 

Ele desceu em cima do meu corpo, como um mendigo em cima de um banquete, ouvi os botões da minha camisa voar, sua boca desceu pelo meu pescoço, encontrando meus mamilos, ele gemeu. 

- Hum... Você é tão romântico, sim, eu quero tudo isso, e você quer o mesmo? Por que não vejo a hora de sentir seu rabo apertar envolta do meu pau e te ouvir gritar enquanto te fodo. Quando eu disse aquele idiota pra ficar longe do que é meu, eu quis dizer exatamente isso, agora venha, quero ter você na minha cama. 

Eu saltei sobre meus pés, antes mesmo de chegarmos ao quarto já estávamos nus, ele me devorou, me empurrando em direção á cama, mordeu meu pescoço e sua língua traçando riscos úmidos em minha pele, descendo, ele mordeu um mamilo enquanto torcia o outro entre os dedos, ele repetiu o processo em ambos os mamilos, lambendo um caminho ate meu pau ele deu um leve beijo na cabeça inchada. 

- Assim bebê... 

Eu implorei, mas ele tinha outras ideias em mente, ele chupou meu saco em sua boca quente, esfera por esfera, gemi alto, queria mais, ele soltou-me com pop suave, gemi quando ele me olhou e passou o dedo em meu buraco. 

- Lindo, rosado e perfeito. 

Ele passou a língua em meu buraco, gritei, todo o ar dos meus pulmões sumiram, ele continuou lambendo, chupando e mordendo meu buraco, ele me fodeu com a língua, levantei meus joelhos, me abrindo e dando mais espaço pra ele brincar. 

- Queria que você pudesse ver bebê, ver como seu buraco pisca para mim, não vejo a hora de colocar meu pau no seu buraco. 

Tremi e gritei quando ele enfiou não um, mais dois dedos em mim, comecei a me foder nos dedos dele, quando ele engoliu meu pau, ele colocou outro e outro, quando eu senti um calor rastejar pela minha coluna, ofeguei. 

- Luc por favor, eu não quero gozar ainda, não antes de ter enterrado bem fundo em mim. 

Ele rosnou e rasgou um preservativo no dente, enrolando em todo seu comprimento, senti algo frio e tremi de antecipação, senti a cabeça larga de seu pau forçar caminho e amei a queimação quando ele invadiu meu buraco de uma só vez. 

-Inferno, você vai estrangular meu pau, relaxa e me avise quando eu puder me mexer, você esta tão apertado, faz quanto tempo amor? 

Vi quando um rubor tomar conta de seu rosto, ele mordeu o lábio inferior e me olhou. 

- Quatro anos e você foi o primeiro que fodi também desde que me separei. 

Não aguentei, não sei o que aconteceu. Meu controle se partiu. Queria que ele gritasse meu nome, que nunca mais quisesse ninguém além de mim, que sorrisse por uma semana por não conseguir se sentar.

- Mas rápido Luc, mais forte, me foda Luc, meta seu pau gostoso em mim, mete, assim... 

- Você fala sujo, maldição, você vai me matar. 

Bati como se minha vida dependesse disso, senti o calor escorrer pela minha espinha, senti seu buraco apertar envolta do meu pau e me enterrei fundo nele, gozamos juntos, dei mais duas estocadas em sua bunda e sai suavemente de seu buraco sensível, ele gemeu e me puxou pra ele, nos beijamos e ficamos assim por um tempo.

Senti seu corpo relaxar e o ouvi dizer “TE AMO”, antes dele adormecer comigo em seus braços, me levantei e peguei um pano pra nos limpar, depois me aconcheguei, eu com certeza estava indo me viciar nisso.

- Também TE AMO. Sussurrei em seu peito, ele estremeceu e me apertou mais contra seu peito.

- Para sempre, ele sussurrou.

FIM

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