sábado, 4 de outubro de 2014

Príncipe da Luxúria - Capítulo 04



CAPÍTULO QUATRO
Dominic
Eu estava em um canto mais afastado. Saboreando minha bebida sozinho, mas logo duas loiras peitudas, deliciosas me cercaram. Uau! Elas eram muito gostosas. Olhei-as descaradamente. Corpos voluptuosos como eu gosto. Elas sorriram, gostando da minha avaliação. Jesus! Acho que as vadias me perseguem. Sorri de volta. Eu não fazia nenhuma objeção quanto a essa perseguição. Continuei encostado na parede e elas se aproximaram mais invadindo meu espaço. O ambiente do cassino era um borburinho. Cheio de gente glamourosa. Mulheres lindas.
Sinto-me em casa em lugares assim. Amo mulheres bonitas. E essas na minha frente eram deslumbrantes. Uma deslizou a mão bem cuidada de unhas vermelhas no meu peitoral e a outra se encostou ao meu braço, esfregando os peitos que com certeza eram falsos de forma nada sutil em mim. Adoro peitos grandes, mas prefiro os verdadeiros. Amo a sua maciez, a forma como se encaixam nas minhas mãos.
Então, flashes de outros peitos surgiram na minha mente. Helena arqueada na cama, oferecendo seus pequenos, mas lindos e intocados peitos para minhas mãos e boca. Jesus! Minha boca salivou, ainda sentindo a textura dos mamilos. Porra! Meu pau se sacudiu pela primeira vez na noite e não foi pelas beldades que estavam coladas em mim, suplicando-me com seus olhares para que as levasse a algum outro lugar e as comesse. Merda! Eu odeio me sentir assim ainda. Era para nós dois estarmos lá no quarto fodendo como coelhos até tirar essa atração maluca dos nossos sistemas, mas a princesinha era uma virgem do caralho! Detesto mulheres inexperientes!
Meus olhos foram de relance para a entrada e meu coração trovejou no meu peito com a visão da morena maravilhosa num longo vermelho. Comecei a apreciar desde as sandálias altíssimas num tom prateado. Ela fez uma pose sensual e abertura do vestido deixou sua coxa direita toda à mostra. Cristo! Meus olhos foram subindo cobiçosamente por ela. Uma cinturinha delicada. Franzi o cenho ao chegar nos peitos pequenos, mas bem desenhados dentro do decote ousado. Eu conheço esse corpo! Jesus! Meu pau se sacudiu de novo quando deparei com o rosto da morena. Ela tinha uma expressão linda no rosto. Deslumbrada, sedutora, mas ao mesmo tempo recatada. Mostrando, mas não escancarando seus atrativos. Os cabelos, antes negros, retos e lisos, haviam sofrido uma grande transformação. Desciam pelos ombros delgados, em camadas com mechas mais claras. E a boca carnuda estava pintada com um batom no mesmo tom vermelho gritante do vestido. Ela avançou lentamente pelo salão e tudo sumiu à minha volta. O borburinho, as pessoas, as vadias perto de mim. Desvencilhei-me e fui andando também na direção dela: Helena. Minha surpreendentemente sensual e bela esposa. A acompanhei de longe. Não deixei que me visse de imediato. Ainda não estava recomposto o suficiente para ficar perto dela sem agarrá-la e arrastá-la para o quarto. Sentou-se num dos bancos vazios do bar e foi quando quase tive um infarto ao me deparar com o decote da parte de trás do vestido. Caralho! Aquilo devia ser considerado ilegal! Era possível ver as duas covinhas lindas que ela tinha na parte baixa das costas. Eu estava a ponto de gozar nas calças só olhando. Ela foi atendida pelo barmen que quase babou em cima dela. Cerrei os dentes. E avancei para ela. Ela é muito ingênua para ficar num ambiente desses sozinha.
O que deu nela para se vestir assim, como uma puta? Indaguei-me. Um sujeito bem vestido, alto, de aparência latina parou atrás dela e ficou encarando o decote abertamente. Imbecil! Apressei meus passos. Uma ira inexplicável tomando conta de mim. Não olhe assim para ela, seu filho da puta! Ela o recebeu com um sorriso sedutor. Um sorriso que ela nunca havia direcionado a mim. Minha ira cresceu. Eu estava quase correndo pelo cassino, agora. Patético! Nenhuma mulher me afetava dessa forma. O que havia com Helena? Por que fico nessa montanha russa em torno dela?
_ ... Quero dizer, estou aqui com...
_ Seu marido. _ completei sentando-me no seu lado esquerdo. Seu corpo se retesou e ela virou-se para mim. Meus olhos se banquetearam nela. Cristo! Linda era pouco para defini-la agora. Abri a boca, fechei, abri de novo, mas ainda não consegui dizer nada. Os olhos exóticos brilharam sedutores, zombadores, desdenhosos e sua boca maravilhosa se curvou num sorriso que me teve praticamente babando sem nem ao menos piscar.
_ Dom. Como foi o seu dia, caro mio._ indagou num tom baixo, sexy pra caralho! O que em nome de Deus houve com a recatada Helena?
_ Meu dia foi ótimo. Liguei várias vezes, mas você não me atendeu. _ deixei meus olhos deslizarem por ela de novo. Ela corou. Linda e recatada como adoro. Não! Não adoro! Reprimi esse pensamento. Não adoro nada nela! Que merda é essa? _ vejo agora que esteve bem ocupada, querida esposa.
Seus olhos reviraram. Ela bufou e virou-se para o sujeito do seu lado direito. Meus olhos foram direto para as covinhas lindas do caralho pouco acima da sua bundinha! Foda-se!
_ Então, você ainda não me disse seu nome. _ ronronou de forma ridícula para o cara que agora estava meio sem graça com a minha presença.
_ Sou Diogo. Diogo Carvalho. _ disse e me olhou apreensivo. Dei uma encarada nele, claramente dizendo para ele se mandar. Ele era inteligente porque se levantou e acrescentou: _ foi um prazer conhece-la...
_ Helena. Helena Marcollini. _ ela apressou-se em dizer.
Bufei alto.
_ Você não esqueceu alguma coisa, querida? _ disse entre dentes. _ como o seu sobrenome de casada, por exemplo?
Ela me fulminou, mas voltou-se sorrindo para o tal Diogo.
_ Nos casamos ontem. Ainda não me acostumei, sabe como é, não é? _ sussurrou numa tentativa mais patética ainda de flerte. O sujeito franziu o cenho e disse:
_ Foi um prazer conhece-la de qualquer forma. Boa noite. _ devorou-a antes de olhar para mim de novo e se misturar na pequena multidão.
Eu gargalhei e ela virou-se para mim finalmente. Os olhos inflamados. Lindos, na fraca luminosidade do ambiente. Eu a quero! Jesus! Eu a quero tanto que dói.
_ Por que está sorrindo, seu idiota? _ tomou um grande gole de seu cosmopolitan.
_ Você não tem a menor ideia de como flertar, querida. Não me surpreende que o tal Diego tenha dado no pé. _ provoquei.
_ É Diogo, imbecil. _ ela adora insultar-me. Isso devia me irritar, mas meu pau masoquista do caralho fica enlouquecido quando ela me trata assim. Vai entender. _ ele não fugiu de mim. Fugiu porque você apareceu aí como um encosto. Não tem nenhuma loira peituda por aí em quem se pendurar?
_ Na verdade eu estava bem entretido com duas. _ os olhos dela arregalaram-se. Sorri. Adoro chocá-la. _ isso mesmo. Duas loiras peitudas e gostosas bem ali naquele canto. Mostrei e ela olhou. As vadias ainda continuavam lá me encarando. Helena encarou-me de novo. Seu maxilar rígido, os olhos faiscando.
_ Você transou com elas? _ cuspiu a queima roupa. Tomou mais um gole grande da bebida. Ela ficaria bêbada nesse ritmo. _ você se casou comigo ontem, seu maldito cachorro vadio! Você não vai foder vadias enquanto estivermos nessa farsa! Você me entendeu? _ grunhiu num tom mais baixo, apenas para meus ouvidos.
_ E quem vai me impedir? _ instiguei só para provocar. Meu pau está em um maldito complô contra as vadias ultimamente. Nada me satisfaz, exceto a boceta virgem de Helena. Caralho!
_ Se você vai foder tudo a sua volta. _ ela pôs-se de pé numa rapidez espantosa e anunciou: _ eu também vou. Diogo não deve estar longe. Eu o achei bem sexy. _ disse e virou as costas começando a andar. Jesus! Seus quadris movimentando-se como um convite desavergonhado. Levantei-me também a seguindo. Só por cima do meu cadáver aquele idiota colocaria as mãos na minha mulher! Ela era minha! Foram seis meses esperando por ela! Se ela quer foder, que seja comigo. Seu marido, porra! Olhou-me por cima do ombro. _ cai fora, Dominic!
Não a ouvi, apenas segurei seu pulso com firmeza e comecei a arrastá-la todo o caminho rumo à saída. Pessoas abriam passagem para nós, espantadas, outras rindo da cena que ela fazia, rígida, estacando, firmando os pés, mas sou bem maior e mais forte, a arrastei com facilidade.
_ Solte-me, seu neandertal![1]_ esperneou, gritou e tínhamos a atenção de todos agora. Ótimo!_ ponha-me no chão! Dom! Seu imbecil! _ gritou a plenos pulmões quando a joguei por cima do meu ombro sem qualquer cerimônia e deixamos o cassino. Só a coloquei no chão dentro do elevador.
Algumas pessoas vinham para entrar, mas as avisei enfurecido, excitado, louco de tesão:
_ Tomem outro. Tenho algo a discutir com minha mulher. _ me olharam incrédulos e as portas se fecharam. Ela me olhou linda, seu rosto afogueado, excitado também. Posso sentir seu cheiro de longe. A encurralei na parede.
_ O que você está fazendo, seu... _ seu insulto se perdeu em minha boca. Mergulhei nela com fome. Minhas mãos a puxaram pela cintura fina, trazendo sua pélvis para a minha. Moí meu pau dolorido no meio de suas pernas. Ela grunhiu me esmurrando nos ombros, mas em poucos segundos estava me enlaçando pelo pescoço puxando-me para ela com força. Cavei as mãos em sua bunda e a levantei, me enfiando entre suas pernas.
_ Enrole suas pernas em mim, princesa. _ rosnei mordendo seus lábios. Ela fez o que eu disse. As portas do elevador se abriram e sai com ela assim, beijando-a desesperado. Bati suas costas contra a próxima parede e cavei meu pau em sua boceta quente. Gememos, enlouquecidos. Andei com ela de novo, sem nos desgrudar. Consegui abrir a porta da suíte sem coloca-la no chão. Meu pau não queria ficar sem aquele calor úmido e gostoso. A bati contra a porta assim que a fechei. Então, as coisas ficaram loucas. Nossas mãos foram arrancando nossas roupas sem muita delicadeza. Ela puxou meu smoking e logo depois a camisa, botões voando por todo o quarto. Minhas mãos puxaram as alças finas do vestido, ouvi o tecido rasgando. Por fim, ficamos nus na frente do outro, arfando, nos olhando por alguns segundos. Então, voamos um no outro de novo.
_ Seu cachorro vadio! _ rosnou quando a bati de novo contra a porta.
_ Sua cadela gostosa! _ rosnei de volta, lambendo, chupando sua língua, mordendo seus lábios. Descontrolado como jamais estive em toda a minha vida. _ Jesus! Minha cadelinha gostosa. _ grunhi quando a levantei outra vez e suas pernas vieram rápidas ao meu redor. Sustentei sua bunda com um braço e segurei meu pau pela base esfregando-o por toda a bocetinha melada. _ eu vou foder você! Se você quer dar essa bocetinha virgem, eu vou comer! _ rugi e me alinhei em sua vulva. Meti a cabeça e sua quentura me enlouqueceu, meti todo o caminho em seu canal apertado.
_ Ahh! Dom... Dio mio! _ choramingou completamente empalada no meu pau.
Dei uns segundos para ela se ajustar e tirei devagar todo o caminho. Mas bati de volta numa estocada dura, meu corpo todo se arrepiando com o prazer de sua boceta me apertando.
_ Jesus! Que bocetinha mais quente! Caralho! Nunca comi outra igual! Cadela gostosa! _ gritei fora de mim, comendo-a com golpes brutais que a sacudiam toda, batendo-a na porta violentamente, mas ela também estava gemendo, grunhindo, apreciando o passeio selvagem no meu pau.
_ Dom! Ohhhh! _ gritou quando chupei seus peitos com força, meu braço apoiando sua bunda levantando-a e baixando de volta bruscamente no meu pau. Sua vulva encharcada sendo rasgada até o limite. _ eu vou.... Oh Dio!_ seu corpo delicado e delicioso convulsionou-se. _ Ahhhhhhhhh! _ Tomei sua boca num beijo molhado, de olhos abertos. Seus olhos eram fogo líquido e ela gozou. Bebi seus gemidos. Enlouquecido de prazer, sentindo sua boceta toda esticada, mamando em mim como uma boca. E foi o meu fim.
_ Isso, goze princesa! Goze no meu pau, porra! Ohhhh! Helena! Caralho! Minha cadelinha gostosa! _ gritei jogando a cabeça para trás, meti com tudo, batendo no seu útero e gozei. Esporrei em seu buraquinho apertado, grunhindo, rosnando. Ela gritou também aumentando meu prazer e os tremores assaltaram meu corpo. Espasmos violentos, enquanto meu pau ainda castigava sua boceta sem dó, metendo fundo, fazendo-a tomar até a última gota da minha porra. Enfim, os tremores diminuíram. Fechei meus olhos e enfiei meu rosto em seu pescoço, sentindo seu cheiro incrível de mulher, de fêmea satisfeita pelo seu macho. Então me toquei de algo importante. Não havia usado camisinha. Caralho! Eu nunca fodo sem camisinha. Que merda!
_ Dom, eu... _ Helena retesou o corpo, certamente ia me esculachar de novo por tê-la fodido como um louco. _ você não usou preservativo.
Levantei meu rosto para o dela. Não parecia zangada por pela foda, mas pela falta de proteção. Gostei disso. Porque não havia mais a menor chance dela não passar cada minuto dos próximos três meses exatamente dessa forma, empalada no meu pau.
_ Sim. Isso nunca me aconteceu, Helena. _ disse e ela bufou. _ falo sério. _ tornei. _ sou um cachorro vadio como você diz, mas sempre transo de camisinha. Estou limpo se isso a preocupa.
Helena
_ O uso do preservativo não é só contra doenças, Dominic. Não podemos arriscar uma gravidez. _ disse apreensiva. _ isso não é um casamento real.
_ Sei disso. Isso não acontecerá de novo. _ Dominic disse com convicção.
Meu coração sofreu uma pequena decepção. Achei que... Dio! Não sei o que achei. Ele foi bem claro, cruel até ao dizer que não gosta de mulheres inexperientes.
_ É claro que não vai acontecer. Sou muito inexperiente para agradar o maldito galinha de manhatan, não é? _ minha voz saiu mesmo rancorosa? Alguém me mate agora!
Os lábios dele se torceram naquele riso pecaminoso. Os olhos brilhando provocadores. Aproximou a boca da minha, os olhos verdes intensos, perfurando os meus. Senti seu Pênis latejando dentro da minha vagina. Ele ainda estava duro. Impressionante! Ampliou o riso quando arfei. Moeu em mim, girando o quadril num ritmo que me teve excitada de novo em segundos. Então puxou deixando só a ponta grande. Ainda me prendendo o olhar bateu com força até meu útero, me rasgando brutalmente. Gritei ensandecida.
_ Pareço alguém que está insatisfeito, princesa? _ murmurou em minha boca, mas não me beijou, só continuou me olhando e me fodendo de novo. Dio! Ele era um galinha, mas um malditamente gostoso. _ nosso acordo original acaba de ser reafirmado. Vou comer você por três meses inteiros. Não tô nem aí se não é experiente. Sua boceta é gostosa pra caralho! _ meteu com mais força, me batendo na parede de novo. Me comeu por muito tempo assim até que nos afastou da porta e sem sair de dentro de mim nos levou para a cama. Nos deitou com cuidado e me montou com força, as mãos apoiadas de cada lado da minha cabeça, olhando-me nos olhos enquanto batia seu pênis em mim sem trégua. Grunhiu e saiu de dentro de mim. Fiquei confusa quando levantou em direção ao banheiro e voltou com um frasco na mão.
_ O-o que é isso? _ indaguei num tom ridiculamente alarmado.
Ele me deu aquele riso sedutor e diabólico e subiu na cama de novo.
_ É seu olho de banho.
_ Dom... O que... – balbuciei enquanto ele vinha para cima de mim prendendo-me no colchão com seu grande corpo.
_ Vou ensinar algumas coisinhas a você, princesa. _ sussurrou beijando meu queixo, descendo pelo pescoço. Parou nos meus seios e os juntou com as mãos, amassando. Sabia que ele gostava de peito grande, mas parecia verdadeiramente encantado com meus pequenos seios. _ eles são lindos. Perfeitos. _ murmurou como se lesse meus pensamentos e sua boca quente desceu sobre eles, beijando, lambendo, chupando, mordendo. Sei que ficaria algumas marcas amanhã. Ele estava devorando-me avidamente. E eu estava adorando ser devorada, consumida completamente por ele.
_ Oh! Dom... _ gemi quando enfiou dois dedos grossos na minha vulva e continuou muito entretido com meus seios. Arqueei as costas fora de mim. Sua risada baixa, íntima e devassa me incendiou mais ainda. _ Dom...
_ Você quer gozar de novo, minha cadelinha gostosa? Hum? _ meteu os dedos duramente, abandonando os seios e ficou só lá me olhando, enquanto me comia com os dedos. Sorriu de novo e me deu um tapa no rosto. Não machucou, mas ardeu um pouco, me assustei. Ele gargalhou. _ vou ensinar tudo a você, princesa. Vai aprender a me fazer gozar de todas as formas. Vou comer todos os seus orifícios sempre que eu quiser. _ gemi mais desavergonhada com suas palavras sujas. Uma das mãos veio para meus cabelos da nuca e os puxou grosseiramente levando meu rosto para perto do seu. _ você é minha, agora. _ rosnou em minha boca, lambendo meus lábios. _ fique de quatro. Vou preparar seu rabo para tomar meu pau. _ a crueza das suas palavras fizeram jorrar mais líquidos na minha vulva. Ele percebeu porque os olhos verdes flamejaram, zombadores. _ oh, isso realmente a excita, não é, princesa? _ Deu um último golpe e retirou os dedos. Arquejei quando ele os levou aos lábios e os chupou com deleite. _ vamos, de quatro cadela! _ deu-me um tapa forte na minha nádega direita. Dei um grito. Doeu de verdade. Riu com vontade.
_ Dom... Eu não...
Minhas palavras morreram na garganta quando seus braços vieram ao redor de mim e me viraram de bruços na cama.
_ Shhhh. Eu sei que você nunca fez isso. _ sussurrou em minha orelha, chupou-a e mordiscou. Gemi. _ mas você tem fogo aí dentro, princesa. Vai gostar de tudo que vamos fazer na cama, garanto. _ sua boca desceu pelo meu pescoço e ombro beijando, chupando, mordendo, lambendo. Deu uma mordida forte nas minhas costas e eu gritei de novo. Mas logo sua língua lambeu o local. Ronronei, meu corpo relaxando em baixo do seu. Em suas mãos e carícias bruscas, mas habilidosas, excitantes, enlouquecedora. Sua mão desceu pela minha coluna numa carícia suave como uma pena e chegou ao bumbum. Deu um tapa duro na outra nádega. Assustei-me, mas gemi também. Seus dedos deslizaram para cima e para baixo na fenda. _ empine a bundinha para mim, Helena. _ sua voz saiu dura, rouca. Obedeci. Ele gemeu e senti seu hálito em minha vagina. Ele enfiou o nariz em minha vulva e cheirou-me. Tremi. Então, sua língua veio suave, lambendo da minha vagina até meu ânus. Cristo! Meu corpo estremeceu violentamente. Ele riu e suas mãos firmaram meus quadris e sua boca passou a me devorar sem trégua. Gemi e gemi descontrolada. Gritei quando seus dentes morderam meus grandes lábios, indo para a virilha. Deliziozo! Relaxei mais então, puxou-me pelos cabelos de novo, obrigando-me a ficar de quatro. Enfiou dois dedos grosseiramente em minha vulva, cavando e os levou para o ânus. Contraí-me quando me tocou lá. Sua outra mão me deu duas palmadas fortes. _ quieta, minha cadela! Seu cuzinho vai ser meu playgraund por três meses! Amo um rabo, princesa!_ grunhiu massageando meu orifício. _ relaxe e empurre de volta. Vou enfiar meus dedos.
_ Dom... Eu acho que... Ahhh! _ gritei quando seus dedos forçaram a entrada, rasgando-me.
_ Empurre de volta e relaxe, Helena! _ sua voz foi dura, irritada. _ vai tomar meu pau até as bolas nesse rabo hoje! Tem ideia de quantas vezes comi seu cu nas minhas fantasias? _ tentei me acalmar e fazer o que me disse. Relaxei. Seus dedos entraram apertados. Oh, Dio! Não tenho ideia como seu enorme pênis vai caber em mim. _ isso, cadela gostosa! Relaxe... Assim... rebole esse rabo... Isso acostume-se a ter seu cu invadido, princesa. _ sorriu lascivo. _ meu pau vai viver enterrado nele! Sua outra mão foi para meu clitóris e o massageou me distraindo do incômodo no meu ânus. Gemi e rebolei em seus dedos. _ Jesus! Minha fantasia tornando-se realidade. Você é mesmo uma cadela fogosa, como sempre imaginei!_ rosnou e passou a comer-me bruscamente com os dedos, girando-os, abrindo-os lá dentro, me alargando. Relaxei de vez amando a massagem que ele fazia no meu clitóris. Levou mais sucos. Gemeu alto e tirou os dedos o olhei abrindo o frasco de óleo de banho. Em instantes, minha bunda estava toda melada, meu ânus besuntado. Ouvi um barulho diferente e olhei por cima do ombro. Ele estava passando o óleo em seu pênis. De vez em quando massageando-se, masturbando-se. Levantou o rosto e seus olhos lascivos encontraram os meus. Sem uma palavra se posicionou atrás de mim, acariciou minhas costas, minhas nádegas me fazendo arrepiar. Sem aviso meteu seu pênis bem fundo na minha vagina.
_ Ahhh! Dom... Oh, Dio!
Continuou me fodendo com golpes brutos. Foi diferente agora. Era o preservativo. Percebi. Então, sem aviso saiu e alinhou-se em meu ânus. Me retesei.
_ Isso vai doer se você ficar tensa, Helena. _ rosnou em minha orelha, mordendo-a, desceu para ombro e mordeu-me forte e foi forçando sua entrada. Dio! Entrou a cabeça espessa e ele ficou num vai e vem tirando e colocando devagar. Fui relaxando. _ empurre de volta, princesa. _ sua voz foi tensa. Ele estava claramente tentando se conter. Fui empurrando devagar e ele foi metendo. Ardeu muito. Tentei sair da posição. Sentindo uma pressão dolorosa, mas ele não permitiu. Segurou meus quadris com força e meteu brusco, me rasgando até o fundo. Gritei, sentindo lágrimas virem nos meus olhos. Ele parou um instante e me acariciou suavemente. Uma de suas mãos foi para meu clitóris e o manipulou com maestria de novo. Não contive um gemido que falava de dor e prazer. A risada baixa e sexy de Dominic soou atrás de mim e ele começou a me foder de verdade. Tirou tudo e bateu de volta me sacudindo para frente. Gritei a cada estocada dura. Seus dedos nunca deixando de me massagear, construindo mais prazer do que dor nesse momento. Choraminguei quando beliscou duramente meu brotinho._ Isso, minha cadelinha gostosa! Seu rabo foi feito para tomar pau! Isso, toma tudo, porra! _ rosnou, metendo sem trégua em mim. Comeu-me assim por muito tempo. Sendo cruel, pois quando via que estava a ponto de gozar parava de beliscar meu clitóris.
_ Dom! _ Gritei agoniada, desesperada. _ por favor... Eu preciso...
_ O que, cadelinha? _ grunhiu, batendo seu Pênis brutalmente dentro de mim. _ você quer gozar? É isso? Quer gozar com meu pau todo enterrado no seu cuzinho virgem? _ sua voz era tensa. Ele também parecia estar perto. _ caralho de rabinho apertado mais gostoso! Jesus! Vou comer tanto você, princesa! _ avisou, dando uma estocada funda, muito funda. Gritei, mas ele puxou meu brotinho e eu me desmanchei.
_ Ahhh! Oh! Dio mio! Ohhhhhhhhhhhhh!_ gritei rebolando, indo de encontro a ele e suas estocadas furiosas, deixando-o me rasgar porque aquilo transcendia a qualquer sensação boa que já senti. Cristo!
_ Jesus! Você é a virgem mais cadela que já existiu, princesa! Gostosa do caralho! _ rosnou e caiu por cima de mim me esmagando no colchão. Segurou nos meus ombros e continuou me comendo, seu corpo todo enrijecendo. _ Ohhhh! Helena! Ahhhhhhhhhhhh! _ rugiu. Senti seu pênis inchar e ele gozou. Seus lábios vieram para minha orelha, lambendo, chupando. Continuou bombeando em mim, agora mais devagar. Sua respiração ruidosa, seu corpo suado, dominando, tomando completamente o meu.  Senti-me sensual, sexy, poderosa porque apesar de toda a minha inexperiência havia dado tanto prazer a ele. _ Deus! Princesa... Você é uma coisinha gostosa... _ ronronou em meu ouvido. Sorri. Ele estava sorrindo também. Então, percebi que aquilo era muito perigoso. Aquela proximidade era muito perigosa. Eu não poderia em hipótese alguma me apaixonar por ele. Mas a verdade era que uma pequena parte de meu coração já era dele. Sempre foi desde quando olhei em seus olhos a primeira vez.



[1] O homem de Neandertal (Homo neanderthalensis) é uma espécie extinta, fóssil, do gênero Homo que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, desde cerca de 350 000 anos atrás.

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