CAPÍTULO TRÊS
Liam
Estou
parado do lado de fora da casa de Mel há uns dez minutos mais ou menos. Ela
havia se mudado da mansão dos Portela onde minha bruxadrasta ainda deve viver.
Lúcia nunca deixou que Raul se afastasse dela e isso incomodava Melissa. Eu podia sentir em cada vez que nos vimos ao longo de seis anos que ela não era feliz tendo a sogra sempre por perto palpitando em sua vida, suas roupas, seus gostos. Isso foi mais uma coisa que tivemos em comum. Éramos dois peixes fora d’água naquela casa. A nova casa era bem bonita, localizada na Barra.
Bem menor que a mansão, mas aposto que Mel é mais feliz aqui. Ela sempre foi simples. Elegante, sofisticada, mas simples. Ok. Eu estou divagando porque estou nervoso pra caralho. Jantar com mulheres não é a minha praia. Mulheres são o meu jantar. Eu não as levo em encontros românticos porque elas só servem para uma coisa: aliviar meu tesão. Só isso. Nunca foi mais que isso.
Lúcia nunca deixou que Raul se afastasse dela e isso incomodava Melissa. Eu podia sentir em cada vez que nos vimos ao longo de seis anos que ela não era feliz tendo a sogra sempre por perto palpitando em sua vida, suas roupas, seus gostos. Isso foi mais uma coisa que tivemos em comum. Éramos dois peixes fora d’água naquela casa. A nova casa era bem bonita, localizada na Barra.
Bem menor que a mansão, mas aposto que Mel é mais feliz aqui. Ela sempre foi simples. Elegante, sofisticada, mas simples. Ok. Eu estou divagando porque estou nervoso pra caralho. Jantar com mulheres não é a minha praia. Mulheres são o meu jantar. Eu não as levo em encontros românticos porque elas só servem para uma coisa: aliviar meu tesão. Só isso. Nunca foi mais que isso.
Mas
eu quis fazer isso para Melissa. Isso só surgiu com uma força tamanha dentro de
mim no momento em que eu estava enlouquecido e preparado para fodê-la bem duro
e rápido contra a parede na cobertura. Não me pareceu certo que nossa primeira
vez fosse assim, apressada. Eu aguentei por tanto tempo. Posso me torturar mais
algumas horas e então, finalmente a terei. Nos meus termos.
Nós
ainda conversamos, tentando ser civilizados depois do meu ataque à ela. Perguntei
da sua vida pós-bastardo e foi inevitável perguntar sobre Chay, seu filho.
Filho de Raul. Eu não sei ao certo como me sinto sobre o menino agora. Mas
quando ela engravidou eu queria matar o meu irmão. Eu acho que ele a engravidou
para prendê-la a ele e foi assim que encarei a criança. Para mim, um filho era
a forma do bastardo dizer em alto e bom tom que Mel era dele. Eu acho que odiei
a criança também. Sim, isso foi injusto e egoísta pra cacete porque o garoto
não tinha culpa do pai que tinha, mas para mim ele chegou em um péssimo
momento. Foi o período em que eu estava decidido a ter a mulher do meu irmão,
nem que eu tivesse que forçá-la. Um riso cínico se abriu no meu rosto. Eu sei
que não precisaria força-la. Ela era tão louca por mim quanto eu por ela. Eu
devia ter fodido com ela até me fartar. Fazer do bastardo um corno na prática,
porque em pensamentos eu tenho certeza que ele sempre foi.
_
Liam? Você vai descer em algum momento? _ a voz jocosa de Greg, meu segurança
soou assim que a divisória da limusine foi abaixada. Eu sorri meneando a cabeça
e deixei o carro. Subi os três degraus que levavam a uma varanda em estilo
grego. Tomei algumas respirações antes de bater. Porra! Estou tão excitado,
cheio de adrenalina como fico antes de um grande show. Meu sangue bombeia forte
nas minhas veias e meu pau está em riste. Cacete! Eu estou assim desde que ela
saiu da cobertura. Eu a segui até a porta e antes que pudesse reagir, já estava
presa contra a porta, minha boca devorando a sua outra vez. Minhas mãos em sua
bunda gostosa, apertando, puxando-a para meu pau. Comi sua boca sem cerimônias
enquanto gemíamos fora de nossas mentes, parecendo animais. Levou cada grama de
controle da minha parte me separar dela e abrir a porta. Seus olhos amendoados
me imploravam para eu fodê-la ali e naquela hora, mas eu quis provar para mim
mesmo que ainda estava no controle e, claro, eu quis pretenciosa e
arrogantemente dar à minha doce Mel uma experiência memorável. E a primeira parte é vir busca-la em casa.
Vai ser um susto porque ela me disse que iria até mim. Bom, ela vai aprender
que eu costumo pegar o que eu quero da minha maneira e se eu decidi cortejá-la,
então eu vou cortejá-la.
As
portas duplas se abriram pouco depois que toquei a campainha. Uma morena bonita
surgiu na minha frente. A reconheci de imediato. Era Sara, a irmã mais nova da
Mel. Ela ficou lá com a típica reação de fã, os olhos arregalados, a boca
aberta. Eu sorri e cumprimentei.
_
Boa noite. _ estendi a mão para ela. _ você é Sara, não é? Irmã mais nova da
Mel? _ ela piscou e pegou minha mão. Os olhos brilhando eufóricos pelo meu
reconhecimento.
_
Oh, meu Deus!_ exclamou baixinho quase para si mesma. _ Liam Stone! Minha Nossa
Senhora! É você mesmo. _ meu riso ampliou.
_
Sim, sou eu mesmo. _ falei, divertido. _ eu vim buscar a Mel. Marcamos de
jantar. _ seus olhos mais escuros que os da irmã me fixaram e seu cenho franziu
levemente. Então, seu semblante se iluminou com algo malicioso e ela acenou com
a cabeça.
_
Hum, irmã não me disse nada disso... _ falou quase para si mesma de novo. Ela
era engraçada. _ ah, Deus! Que modos os meus. Desculpe-me. Eu fiquei... Bem, eu
reagi como uma fã reagiria porque realmente gosto da Dragon fly. Eu sei todas as letras. Eu tenho todos os álbuns e... _
meneou a cabeça e riu quase envergonhada. _ desculpe de novo. Eu sou uma
tagarela. Entre, por favor. Eu vou avisar a Mel que chegou.
_
Obrigado. Fico feliz que goste da banda. _ murmurei, entrando assim que me deu
passagem.
_
Você está brincando? Eu amo, amo a banda. _ me precedeu, eufórica. _ eu tenho
tudo, realmente tudo! Eu... _ sorriu-me novamente. _ certo. Eu vou avisar a
minha irmã. Fique à vontade, por favor. _ ela sumiu rapidamente por uma porta
lateral e eu desci o degrau que dava para a sala de estar. As paredes, cortinas
e os estofados eram em tons claros. Mas as almofadas eram coloridas, quebrando um
pouco da sobriedade do ambiente. Já ia me acomodar num dos estofados quando
ouvi um gritinho entusiasmado que vinha do outro lado da parede. Minhas pernas
se moveram na direção e parei na porta de uma segunda sala. Um garotinho jogava
Xbox parecendo absorto. Os cabelos castanhos eram um pouco compridos com cachos
se formando nas pontas. Ele deu outro grito ao passar de fase. A alegria dele
penetrou em mim de alguma forma porque não pude evitar um sorriso se formando
no meu rosto. Chay. Ele havia crescido muito. Devia ter o que? Seis? Não, acho
que sete anos. Como se sentisse que era observado, sua vasta cabeleira virou na
minha direção e seus olhos amendoados cravaram em mim. Cristo! Ele era tão
parecido com sua mãe. Sua expressão era atordoada por alguns instantes.
_
Você é o meu tio Liam. _ não era uma pergunta.
_
Sim, eu sou. _ me senti um estranho diante de seus olhos observadores. E um
pouco culpado também, para ser sincero. Eu o ignorei deliberadamente desde o
nascimento. _ você cresceu muito. _ sério, Stone? É o melhor que pode falar
para seu sobrinho que não vê desde quando era só um bebê? Ironizei-me.
_
Já tenho quase sete. _ disse com orgulho como se fosse completar dezoito anos e
não a tenra idade de sete anos. Eu sorri me aproximando mais. _ eu não me lembro
de você, mas minha mãe me mostra fotos suas e quando aparece na tv. _ algo se
aqueceu dentro de mim com essa informação.
_
Eu, hum, moro nos Estados Unidos. _ essa justificativa foi ridícula, para falar
a verdade. _ Você gosta da minha banda? _ quis saber, me sentando na ponta de
um dos estofados. Chay estava sentado no carpete. Ele torceu os lábios e riu
levemente.
_
Minha mãe diz que você é muito talentoso, mas algumas músicas suas são
indecentes. _ disse baixinho com um misto de inocência e censura e eu sorri
amplamente.
_
Ela tem razão. Algumas músicas são elaboradas para atingir o público adulto. _ concordei.
_
Por que está aqui? _ quis saber, pausando o jogo e eu soube que teria sua
completa atenção agora.
_
Minha banda vai se apresentar no Rock in Rio. _ ele rolou os olhos como se eu
fosse um lesado.
_
Eu sei disso. Quero saber o que faz aqui, na minha casa. _ atirou, me fazendo
recuar um pouco e ponderar minha resposta. Tenho a impressão de que ele se
colocou na defensiva nesses últimos instantes e eu não sei por quê.
_
Eu e sua mãe vamos jantar. _ falei simplesmente e seu rosto franziu em
desgosto.
_
Você acha minha mãe bonita? _ perguntou à queima-roupa. Eu engasguei, mas antes
que respondesse ele emendou: _ você quer namorar com ela? _ wow! Isso é que é
ser direto. Os olhinhos amendoados tão parecidos com os da mãe miraram em mim,
sem desviar nem um segundo. Eu tive que segurar o riso. Ele era o homem da
casa. Eu acho que esse era o procedimento padrão para cada bastardo que quisesse
se aproximar de sua mãe. De repente eu gostei de estar sendo interrogado e
recebendo esse olhar pouco encorajador do meu sobrinho. Eu gostei muito porque
posso estar errado, mas essa marcação cerrada dele deve ter impedido muitos imbecis
de se aproximar da Mel. Eu definitivamente gosto do meu sobrinho. Um riso se
abriu no meu rosto. _ isso quer dizer um sim? _ inquiriu-me de novo. Porra! Ele
é inteligente! Um pequeno homenzinho de sete anos, falante pra caralho!
_
Sim, eu acho sua mãe bonita, muito bonita. _ disse não desviando meu olhar
também. _ mas somos amigos e vamos jantar apenas. _ me senti mal por mentir
para o garoto. Ele me arrancaria os olhos se soubesse tudo que venho fantasiando
fazer com sua mãe.
_
Minha mãe não namora. Não adianta você tentar. _ ele tornou, sua expressão
zombando de mim. Ele obviamente não engoliu esse papo de jantar apenas. Garoto esperto. _ ela me prometeu que seria só nós
dois para sempre. _ franzi o cenho diante da defesa acalourada.
_
Chay, querido? _ a voz levemente rouca de Melissa às minhas costas fez meu
corpo vibrar e meu pau se sacudir novamente. O bastardo esteve mais calmo durante
a conversa inusitada com o pequeno Chay. _ diga boa noite para o tio Liam e suba
para seu banho. _ disse em um tom amoroso, mas firme. O garoto levantou
relutante e foi cabisbaixo em sua direção. Me virei nesse momento e todo o meu
sangue correu direto para o pau. Porra! Ela estava de tirar o fôlego. Usava um
vestido preto de alças finas, o busto se ajustando aos peitos cheios, descendo
pela cinturinha linda e se abrindo nos quadris. Não era muito comprido também. Acabava
alguns centímetros acima dos joelhos. Os sapatos tinham saltos assassinos,
deixando suas panturrilhas perfeitas. Sou louco numa panturrilha e ela tem as
mais belas que já vi. Salivei. Nossos olhares se devoraram mutuamente e ela
arfou baixinho. Sara, que estava do seu lado, abriu um riso conhecedor,
malicioso. Quando baixei o olhar para Chay ele estava estreitando os olhos em
mim. Lançou-me um olhar abertamente hostil e indagou à mãe numa voz chorosa.
_
Mãe, você vai demorar? Por que não jantam aqui? _ cacete! Ele era um pequeno
chantagista. Mel amoleceu os olhos e tocou o rosto do pequeno.
_
A tia Sara vai cuidar de você, meu amor. _ abaixou-se e depositou um selinho nos
lábios do filho. _ amanhã jantamos nós dois. Só nós dois, está bem? _ ele
concordou e me lançou outro olhar que dizia claramente: não apareça por aqui amanhã, seu idiota!
Eu
me segurei para não rir do esforço dele em monopolizar a mãe. Mas ele está
certo em se preocupar, especialmente porque eu quero e vou comê-la no jantar. Sara
levou o pequeno aprendiz de terrorista e Mel os acompanhou com o olhar até
sumirem no topo da escada que levava ao primeiro andar. Nossos olhares se
encontraram de novo. A fome carnal violenta se instalando entre nós. O ar
creptando, chamas me comendo por dentro.
_
Oi, Liam. _ sussurrou. Porra! Eu amo a forma como meu nome soa em sua boca.
Parece certo. Ela nasceu para pronunciá-lo.
_
Hei, baby. _ murmurei cobrindo a distância entre nós, parando a sua frente. Eu
quero puxá-la para mim e beijar sua boquinha linda até ficarmos sem ar, mas
acho que não é uma boa ideia. Não aqui. Os olhos dela estão me dizendo a mesma
coisa. Nunca senti esse nível de conexão com outra mulher. _ o pequeno
homenzinho marca em cima, não é? _ sorri levemente. Ela riu também.
_
Sim, Chay sempre foi apegado a mim, mas depois da morte do pai ele ficou mais
dependente. _ e eu mais uma vez na noite me senti um idiota egoísta por
conhecer tão pouco do meu sobrinho. O garoto perdeu o pai, é claro que deve ser
difícil. Mel é o seu porto seguro agora. Ok. Eu posso entender e trabalhar com
isso. Farei concessões.
_
Você parece uma boa mãe. _ disse baixinho.
_
Eu tento ser. _ disse de volta.
Cerca
de trinta minutos depois adentrávamos um dos restaurantes mais exclusivos do
Leblon. Sim, o escolhi porque fica a apenas alguns minutos da cobertura. Mel
estará na horizontal tão logo esse jantar termine. Cavalheirismo tem limite e o
meu está por um fio. Fomos conduzidos ao terraço de onde podíamos ver a praia
mais abaixo e ouvir o fraco movimento do trânsito. Ela me deu um olhar
questionador quando percebeu que não havia ninguém no local. Rihanna cantava num volume agradável, vindo do bar.
_
Eu fechei o restaurante só para nós. _ murmurei enquanto puxava sua cadeira. Minhas
mãos deslizaram sobre seus ombros nus e ela estremeceu sob meu toque. _ não
quero ninguém nos interrompendo. _ completei em seu ouvido.
_
Deve ser muito chato ser um astro do rock conhecido mundialmente, não é? _ sorriu,
claramente zombando de mim.
_
Eu amo isso a maior parte do tempo. _ afirmei me acomodando à sua frente na
mesa íntima de apenas dois lugares. _ mas essa noite eu realmente odiaria que
alguém viesse aqui tirar minha atenção de você. _ ela corou levemente. O sommelier surgiu à minha esquerda
apresentando a carta de vinhos. Escolhi um branco porque sei que ela adora. Meus
olhos prenderam os dela. Eu preciso saber se há alguém em sua vida atualmente. Seria
péssimo se tivesse. Mas então ela concordou de vir até aqui. Ela sabe o que vai
acontecer em breve. Vejo a antecipação em seus olhos. Talvez não haja nenhum
bastardo, mas isso nunca a deteve de me desejar no passado.
_
Namorado? Ficante? Algum bastardo que eu tenha que chutar a bunda? _ quis
saber, enquanto servia seu vinho. Ela riu lindamente. Parecia uma adolescente
quando ria assim. Cristo! Meu pau está tão duro que tenho receio dele nunca
mais abaixar. Eu quis ser a porra de um cavalheiro para ela e isso está me
matando. Mas é isso que ela merece. Mel não é como as outras que fodi através
dos anos. Ela não é qualquer mulher aleatória. Mel é a mulher. Não me lembro de um período sequer na minha vida adulta
em que não tenha pensado nela. Eu a quero nua em uma cama, sobre lençóis de
seda, gritando o meu nome, clamando por mim, enquanto beijo cada centímetro da
sua pele. Eu preciso dela por no mínimo uma noite inteira em volta do meu pau.
_
Não, não há ninguém. _ disse pegando sua taça e levando aos lábios pintados num
batom suave. _ eu não estaria aqui com você se tivesse.
_
Sério? Meu status de astro do rock não impressiona você? _ rodei o meu vinho
suavemente na taça a encarando. Estava apenas provocando-a. Ela sorriu de novo,
uma expressão divertida, atrevida surgiu nas feições bonitas. _ eu estava
contando com isso, baby. _ sussurrei, meu riso se abrindo lentamente.
_
Sinto decepcioná-lo, superstar. _ murmurou, sua voz sexy pra caralho indo
direto no meu pau desesperado. Os olhos amendoados me devorando tão abertamente
como eu à ela. Cacete! Eu vou gozar no segundo em que me afundar nela.
_
Você não me decepcionaria se se esforçasse muito, baby. _ meu tom foi
abertamente sexual. Tomei um gole da minha bebida encarando-a por cima da borda
da taça. Ela riu meneando a cabeça levemente.
_
Quando foi que decidimos... Hum, quero dizer, você praticamente acabou de
chegar ao Brasil e já estamos assim... A caminho de... _ calou-se, parecendo de
repente incerta, julgando o que sentimos e o que definitivamente vamos fazer
daqui a pouco. Ok. Artilharia pesada. De novo.
_
A caminho de quê? _ sussurrei, debruçando-me sobre a mesa em sua direção. _ a
caminho de foder duro, gostoso, suado, sujo como sempre desejamos fazer? _
arquejou, as faces incendiando. Piscou, tentando manter a compostura. _ no
segundo em que Raul a apresentou para mim. Foi lá, há dez anos quando nossos
olhos se encontraram a primeira vez que decidi foder você loucamente quando a
oportunidade surgisse. _ seus dedos apertaram a taça e ela tomou um grande
gole. Eu podia perceber que estava juntando as coxas por baixo da mesa. Sorri perversamente
arrogante. _ eu poderia ter comido você naquele período, Mel. Nós dois sabemos que
você ia me dar se eu fizesse um movimento. _ engasgou com o vinho, tossiu um
pouco, mas se recuperou rapidamente. _ vai ser memorável, baby. Esse é o nosso
momento.
Melissa
Eu
pisquei, puxando uma respiração profunda. Os olhos azuis continuavam lá me
encarando e sua boca se curvou no riso indencentemente sexy que estava acabando
com minha sanidade desde que pisou no solo brasileiro. Caramba! Ele realmente
pega pesado. Minha Nossa. Só consegui assentir fracamente. Sim, porque a forma
como me olha me deixa fraca. Eu não sei o que estou fazendo. Deixei minha
sanidade de lado no momento em que gozei nos dedos dele hoje cedo na cobertura.
Talvez seja isso. Uma coceira que precisamos coçar e seguir em frente. É isso.
Ele só estará no país por um mês. Vamos foder nossos miolos e seguir em frente.
Ele é Liam Stone, um astro mundial. Embora tenha residência fixa em Los
Ângeles, vive pelo mundo viajando com a banda. Eu, eu sou só uma jovem senhora
com um filho, lutando para recuperar um pouco da fé em mim mesma depois de anos
me anulando como mulher. Somos polos opostos. Mas há essa coisa louca que toma
conta de nós quando nos vemos. De repente, Sara está certa e meu lindo, jovem e
tentador cunhado seja a solução perfeita para me curar. Ele me quer. Os olhos azuis
estão tirando a minha roupa descaradamente. E eu sei que o sexo com ele será
além de qualquer coisa que vivenciei. Ele me tem à beira do orgasmo só quando
me olha e abre seu riso molha calcinha. Não quero nem pensar como será quando
estiver dentro de mim, me tomando com essa fome sexual crua que emana dele.
_
Minha nossa. – murmurei, minha voz muito rouca, excitada. _ eu vou precisar de
um novo estoque de calcinhas com você por perto. Você fala muito sujo.
Ele
voltou à sua posição, seu olhar ainda prendendo-me, hipnotizando-me.
_
Eu voto a favor de simplesmente não usá-las, baby. _ sussurrou, seu tom mais
carregado, os olhos escurecendo. Oh. Meu. Deus. Eu vou precisar de um bote
salva-vidas também, porque Santa Mãe de Deus! Estou alagada, completamente
inundada. Seus olhos foram para minha boca e arquejei, entreabrindo-os. Ele riu
torto, meio homem, meio o garoto que me secava no passado. Estávamos fodendo
com nossos olhos. Fomos interrompidos pela chegada dos nosso pratos. A próxima
meia hora foi passada em silêncio. Mas nossos olhares ainda procuravam o outro
enquanto comíamos. Ele mastigava lentamente. Ah! Deus! Até a forma que o homem
come é sexy. Na verdade, acho que tudo que envolve Liam Stone é sexy e isso me
leva a uma pergunta básica e incômoda: o que ele vê em mim? Ele poderia estar
nesse momento jantando com uma modelo, cantora ou atriz famosa, em vez disso
está aqui, comigo.
_
Eu posso ouvir as engrenagens do seu cérebro, Mel. _ sua voz me fez levantar os
olhos para ele. _ pela sua expressão não era um bom pensamento. _ ele tomou o
úlitmo gole do vinho, limpou a boca e jogou o guardanapo em cima da mesa. Me
estendeu a mão. _ dança comigo?
Coloquei
minha mão sobre a dele e me levantei. Uma batida suave, sexy começou. Eu não
conhecia essa música. Seus braços deslizaram pela minha cintura, puxando-me
suavemente contra seu corpo. Um pequeno tremor me assaltou quando senti seu
cheiro delicioso. Suas mãos se abriram na parte baixa das minhas costas, as
pontas dos dedos tocando a minha bunda e eu tive que segurar um gemido quando
nossas pélvis se colaram. Ele estava duro como uma rocha. Sua boca se curvou no
riso safado, preguiçoso.
_
Acho que essa é a resposta para o que estava a atormentando agora há pouco. _
sussurrou bem próxima da minha boca. _ eu quero você. Nós dois queremos isso. _
começou a nos mover lentamente e meus braços foram automaticamente para seu
pescoço.
_
Que música é essa? _ murmurei. _ tem uma batida sexy, sensual. _ ele riu, me
transformando em uma poça e me girou, trazendo minhas costas para seu peito. Moeu
bem devagar em minha bunda. Eu não segurei o gemido dessa vez.
_
Battle Scars, de Guy Sebastian e Lupe
Fiasco. _ murmurou na minha orelha. Suas mãos apertaram minha cintura, me
incitando a acompanhar o movimento do seu quadril que era obsceno, diga-se de
passagem. Espero que os funcionários não estejam olhando. _ ela é mesmo sexy. Não
mais que você, no entanto. _ e foi subindo lentamente em direção aos meus
seios. Segurei a respiração. Ele riu baixinho, beijando, lambendo meu lóbulo. Seus
polegares, acariciando-me preguiçosamente, mas ficaram na base. Eu estava à
beira de implorar para que me tocasse, enchesse as mãos neles. Oh! Deus! O que
estou me tornando? O que ele está fazendo comigo? Desceu pelo minha barriga e
foi me torturar se aproximando da minha pélvis. Quase gritei de susto, porque
dessa vez ele encheu mão, cavando no meio das minhas pernas. Oh! Minha nossa. Encharquei.
_
Oh! Meu Deus! _ miei, desavergonhadamente. Ele riu de novo e seus lábios desceram
para meu pescoço, beijando, chupando. Eu seguia todos os movimentos da nossa
dança indecente agora. Seu pênis cavando bem no meio da minha fenda traseira. Sua
mão amassando possessivamente minha vagina. Afastei mais as pernas para dar
acesso total. Eu vou colocar culpa nas duas taças de vinho que ingeri muito
rápido, mas quando percebi, estava deslizando minhas costas sensualmente contra
seu corpo, descendo, descendo. Inclinei-me para frente e esfreguei a bunda em
sua ereção.
_
Porra! Mel... _ Liam trincou os dentes e suas mãos me apertaram a cintura, me
puxando contra seu pênis, simulando o ato sexual. _ caralho! Você é tão
gostosa, baby. _ sorri, me sentindo linda, sexy, poderosa. Cristo! Eu enlouqueci
de vez. A música continuou e ele me puxou grosseiramente para seu peito de
novo. Tomou meu queixo, me fazendo encará-lo. Seus olhos estavam escuros,
incendiados, duros. Sua outra mão cavou de novo entre minhas coxas. Gemi. Deu-me
um tapa em cheio. Choraminguei.
_
Mal posso esperar para comer você todinha, baby. _ rosnou _ vou te escravizar
no meu pau. Não importa o quão duro eu te foder, ou quão sua boceta vai estar
dolorida, você vai implorar para eu te comer de novo, de novo e de novo. Você
nunca mais vai esquecer como é ser fodida por mim. _ completou, o olhar azul me
dizendo que vai me deixar em coma. Caramba! Tomou a minha boca num beijo voraz,
faminto, exigente. Sua língua, lábios e dentes me enlouquecendo. Oh! Rapaz,
Liam Stone sabe beijar. Digo, realmente beijar. O beijei de volta e nos comemos
a música toda.
Battle Scars (cicatrizes da
batalha)
The wound heals but it never does
A ferida cicatriza mas nunca faz
|
That's
cause you're at war with love
|
Isso é
porque você está em guerra com o amor
|
You're at
war with love, yeah
|
Você está
em guerra com o amor, sim
|
Entramos
na cobertura e Liam me prendeu contra a porta numa rapidez espantosa. Minhas pernas
foram em volta da sua cintura. Me puxou pelos cabelos da nuca e comeu minha
boca com desespero. Não precisávamos mais nos conter. Puxei seus cabelos
também. Rosnou, moendo gostoso direto no meu clitóris. Me colocou no chão. Minhas
pernas tremiam nos saltos altos. Suas mãos voaram rápidas arrancando, rasgando
o vestido do meu corpo. Gritei com a violência.
_
Eu te dou outro, dez, mil, milhões iguais a esse. _ grunhiu, e meu sutiã e
calcinha tiveram o mesmo destino do vestido. Se afastou um pouco, os olhos
azuis descendo por mim, esfomeados. Seu peito subia em respirações rápidas. Um frisson
de antecipação escorregou pelo meu ventre incendiando minha vagina. Palpitei loucamente,
porque esse olhar dizia que ele não teria pena de mim. Ele ia me devorar. _
linda! Gostosa pra caralho! _ rosnou e me levantou nos braços. Sua boca tomou a
minha outra vez. Subiu os degraus de dois em dois e logo estávamos no que
suponho seria o seu quarto. Me colocou no centro da enorme cama king size. Seus
olhos me comeram lentamente. Me senti tão exposta ali nua, enquanto ele ainda
estava completamente vestido. Deus! Ele estava lindo numa camiseta azul marinho
de mangas compridas que acentuava a cor dos olhos. Puxou-a por cima da cabeça
devagar. Desabotoou as calças e desceu o zíper, sorriu quando me viu prender a
respiração. Lambi os lábios. Então puxou-as para baixo com cueca e tudo e eu
engasguei. Oh. Meu. Deus. Ele era enorme. Eu nunca vi um pênis desse tamanho. Era
longo, grosso, com veias salientes, a glande rosada que me trouxe água na boca.
Ele era soberbamente lindo. Músculos nos lugares certos. Esculpido como uma
estátua imponente. _ vai caber, baby. _ riu arrogante e terminou de se despir. Eu
gemi. Não tenho tanta certeza...
Subiu
no colchão e veio rastejando para cima do meu corpo. Gemi quando parou, suas
mãos de cada lado da minha cabeça. Arquejei quando aproximou o rosto do meu e
ficou lá apenas me olhando.
_
Você sonhou com isso, Mel? Diga que fantasiou com esse momento repetidamente
como eu fiz ao longo desses anos. _ chupou meu lábio inferior e abaixou o
quadril, seu pênis deslizando em minha vagina muito molhada. _ diga que desejou
meu pau bem fundo na sua boceta, baby. Diga! _ grunhiu e sua boca macia desceu
pelo meu queixo numa exploração lenta, preguiçosa que contradizia a tensão da
sua voz, do seu corpo que tremia contra o meu.
_
Sim! Liam! Sim... _ miei quando chupou e mordeu meu pescoço, descendo sem
pressa para meus seios. Quase saltei da cama quando sua boca pousou nos dois
unidos de uma vez. Rosnou e se banqueteou neles, lambendo, mamando gostoso. Eu estava
a ponto de gozar.
_
Você é tão sensível. _ sussurrou e soprou nos mamilos. Estremeci. Riu e
continuou sua exploração. Eu era uma massa trêmula, apenas arfando, cravando
minhas unhas nos lençóis. Beijou cada centímetro da minha barriga e escorregou
ficando de cara com minha vagina. Eu podia sentir meus líquidos escorrendo para
o ânus. Sua risada ao constatar isso foi arrogantemente masculina. _ oh, baby
você está tão molhada para mim. _ zombou arreganhando minhas coxas. A próxima
coisa que senti foi seu nariz em minha vulva. Ele inspirou longamente. Tremores
me tomaram. Minha nossa. Seus lábios macios depositaram beijos molhados de boca
aberta por toda a minha vagina. Gemi desesperada e humilhantemente. Oh! Deus! Eu
nunca tive alguém fazendo isso assim. Raul quase não fazia sexo oral e quando
fazia era muito rápido, quase mecânico e eu não sentia isso...
_
Ohhh! Liam... _ gritei quando abocanhou meu clitóris necessitado. Então ele
começou seu ataque. Minhas mãos foram automaticamente para seus cabelos. _ Oh! Meu
Deus! _ grunhi, mantendo sua cabeça entre minhas pernas. Ele sugou, lambeu,
sacodiu a língua. Eu estava tão perto. Repetiu o processo. Sugou, lambeu,
sacodiu, mordiscou e meus ossos se derreteram, um orgasmo épico rasgou furioso através
do meu ventre e explodiu na vagina, quase doloroso de tão intenso eu gritei. _
ahhhhhhhhhhhh! _ ele rosnou e continuou me comendo com mais fome. Minha cabeça
caiu contra os travesseiros, meu peito comprimido procurando por ar. Caramba! Isso
sim era um sexo oral! E seu ataque continuou incansável até me ter a ponto de
gozar outra vez. Como era possível? Ele levantou a cabeça e nossos olhares se
encontraram. Lambeu os lábios, seu maxilar e nariz brilhantes da minha
excitação. Corei furiosamente. O riso indecente curvou seus lábios. Eu nunca
vou me recuperar depois desse homem. Se arrastou para mim e me beijou duro. Minha
essência fresca em sua língua. Nossos peitos arfavam quando arrancou sua boca
da minha.
_
A ideia de meter o meu pau em sua boceta olhando bem dentro dos seus olhos é
tentadora. _ mordeu meu queixo. _ mas a fantasia que sempre me deixou louco é
você de quatro, seu rosto no travesseiro e sua bunda empinada para eu te comer
bem forte, profundo. _ dizendo isso, me rolou sobre a barriga e me colocou de
quatro em dois tempos. Fiquei lá com a
bunda no ar sentindo sua inspeção em mim. Suas mãos acariciaram minhas
bochechas quase reverentes. O ouvi trincar os dentes. _ porra de bunda
perfeita! _ e então sua boca estava em mim de novo. Separou as bochechas e
enfiou o rosto no meu traseiro.
_
Ohhh! Deus! Liam... _ gemi quando lambeu meu ânus. Caramba! Ele era ousado. Me lambeu,
chupou, mordeu meu traseiro todo e se afastou um pouco. Ouvi um lacre se rompendo,
minha vagina apertou. Eu era uma bagunça de líquidos escorrendo nas pernas. Nunca
me senti tão de excitada, desesperada para ser tomada na minha vida. Se posicionou
na minha vulva, brincou deslizando a cabeça avantajada entre os lábios. Dei um
gemido lamurioso.
_
Sinta o meu pau afundando em você, baby. _ ele enrolou e puxou meus cabelos da
nuca e foi metendo devagar. Gememos os dois. Prendi a respiração, enquanto seu
pau me rasgava numa estocada até o fundo. Meu corpo tremia, enlouquecido,
desejoso. Gritei quando bateu em mim, sua pélvis se chocando em minha bunda.
Minha nossa! Ele era grande. Muito grande e espesso. Nunca me senti tão cheia.
Seu pau se alojou em meu útero, abrindo um espaço que nunca havia sido tocado. _
porra! Que gostosa! Minha fantasia se realizando. Estou fodendo a boceta dos
meus sonhos, cacete! _ rangeu os dentes.
_
Ohhh! Liam... _ gemi. Ele se debruçou sobre minhas costas, rindo bem na minha
orelha, mordendo e chupando o lóbulo. Tirou quase tudo e voltou numa estocada
forte. _ oh! Meu Deus! _ eu estou quase gozando com apenas duas estocadas. Isso
é o quanto sou louca por esse homem. Ele elevou uma perna por cima do meu
quadril e me fodeu. Realmente me fodeu. Seu pau entrando fundo, muito fundo,
batendo em mim sem trégua. Ah! Cristo! Nunca me senti assim. Nunca fui tomada
assim. Ele metia girando o quadril tocando cada nervo necessitado da minha
vulva. Eu estava completamente esticada em volta dele. Era quase doloroso, mas
absurdamente delicioso. Nossos gemidos e rosnados enchiam o quarto. Os sons de
nossas pélvis se chocando tornando tudo real. Ele me comeu esfomeado, furioso,
extravasando todo o desejo reprimido, proibido.
_
Ahhhh! Porra! Você tem uma bocetinha tão apertada! _ grunhiu em meu ouvido e
desacelerou os golpes, me fodendo devagar, bem devagar. _ tem ideia do quanto
quis fazer isso? _ puxou mais meus cabelos, inclinando minha cabeça para trás,
meu corpo arqueando dolorosamente. Seu pau me castigando num ritmo torturante e
lento. _ eu sempre soube que seria assim, doce Mel. _ sorriu e meteu com força.
Gritei, insana. _ você sempre quis isso também, não é? Diga! _ rosnou me
comendo com golpes brutais agora. Eu estava completamente dominada por ele. Seu
corpo grande, jovem, duro e firme se chocando contra o meu, consumindo-me, exigindo
tudo que não pudemos fazer por tanto tempo. _diga, porra! Fale o quanto queria
meu pau assim, enterrado até as bolas nessa sua boceta gostosa! _ sua mão
desceu num tapa forte na minha bunda. Assustei-me. Ele riu, um som cheio de
luxúria e perversão. _ fale o quanto queria me dar essa boceta, Mel! Fale,
porra!
_
Ohh! Sim! Porra! Eu queria muito! _ explodi. Ele riu mais, lambendo minha
orelha. Gemi, rebolando, encontrando-o em cada estocada brutal, deixando-me ser
fodida duramente por ele. Seu aperto afrouxou na minha nuca e fui empurrada
para baixo, ficando de quatro. Suas mãos acariciaram minhas costas, as unhas
arranhando minha pele e fiquei louca. Eu estava quase lá. Ele sorriu conhecedor
e desacelerou de novo. Merda! Cravou as mãos em minha bunda, abrindo-me,
deixando-me totalmente exposta. Fiquei imediatamente tensa quando um dedo
sondou meu ânus. Era só uma carícia leve, fazendo círculos, mas me inquietou.
_
Ora, ora, você nunca foi fodida aqui, minha doce Mel? _ ronronou, entre
divertido e sacana. Continuou circulando meu orifício, enquanto metia o pau devagar
em mim. _ eu vou amar comer seu rabinho virgem. _ disse num tom tenso e cuspiu
no meu buraco. A próxima coisa que senti foi seu dedo forçando passagem. Tentei
sair do seu domínio, mas ele segurou meus quadris com força e voltou a me foder
furiosamente. Gemi, meu orgasmo voltando a se formar em meu ventre. Incendiei
com seus rosnados. Eu teria marcas dos seus dedos em meus quadris amanhã, mas
eu não me importava. _ será que você quer gozar no meu pau? Peça-me! Peça para
gozar no meu pau! _ Deus! Ele era muito intenso na cama. Não vou conseguir
esquecê-lo depois disso. Nunca. Estou fodida. Literalmente.
_
Por favor! _ gemi de frustração quando ele parou os movimentos.
_
Por favor o quê? _ riu e seu dedo voltou para meu ânus. Antes que pudesse me
preparar enfiou-o todo. Gritei. _ relaxe, baby. _ ronronou em meu ouvido. Gemi.
Ah! Deus! Sua voz devia ser ilegal de tão sexy que é. _ isso, assim, me deixe
mostrar a você o que esteve perdendo, minha gostosa. _ fui relaxando, acrescentou
outro dedo. Entrou apertado, rasgando e ele voltou a meter na minha vulva
latejante. Sua mão livre foi para meu clitóris e eu me desfiz, deixando esse
homem indecentemente lindo e sexy me foder como queria. _ porra! Que rabinho lindo e apertado. _ grunhiu,
enquanto violentava meus dois buracos. _ você vai dar ele pra mim, baby? _
ronronou e manipulou meu clitóris habilmente. _ vai me deixar meter meu pau até
as bolas e gozar bem gostoso todo enterrado nele? Vai ser tão malditamente
perfeito, Mel. Você, minha. Completamente minha, porra! _ gritei alto, suas
palavras sujas me fazendo selvagem. Nunca me senti tão desejada, tão sexy e tão
livre no sexo. _ peça, baby! Peça para eu te foder assim, bem duro! Te comer de
todas as formas! Peça, porra! _ caramba! Uma barreira se rompeu dentro de mim,
me transformando numa criatura devassa e eu gritei:
_
Ohhhh! Liam! Oh! Deus! Sim! Por favor, me foda, baby! _ Ele rosnou e aumentou o
ritmo me comendo impiedoso. Seu grande pau rasgando minha vulva já ardente. Meu
ânus sendo esticado e fodido pelos seus dedos.
_
Isso, baby! Eu sempre soube que você tinha esse fogo aí dentro. _ me rasgou
numa estocada que me tirou o ar. _ você sempre quis me dar assim. Sempre quis
ser a minha putinha suja, safada. Toma meu pau, porra! Toma ele todo nessa
boceta gostosa do cacete! Você é minha! _ meteu furiosamente em mim e eu
quebrei gozando. O orgasmo mais intenso que já senti me rasgou ao meio. Deus! Esse
foi maior que o outro. Começou no ventre e se espalhou por cada célula do meu
corpo. Convulsionei, gritando o nome dele, lágrimas vindo aos meus olhos, enlouquecida,
entorpecida de prazer. Eu não sabia que podia ser assim, tão forte, intenso.
Agora entendo a expressão um orgasmo de
tremer a terra. _ isso, goze, baby! Goze no meu pau! Goze bem gostoso,
cacete! _ sua voz foi muito tensa e rouca e ele saiu de cima de mim, me virando
no colchão. Arreganhou minhas coxas e meteu com tudo de novo. Elevou meus
braços acima da minha cabeça. Seu rosto perfeito ficou a centímetros do meu. Os
olhos azuis fumegantes, escuros presos nos meus. Sua expressão tensa dizia que
estava na borda. _ você é tão linda! Porra! Tão linda e gostosa e eu sempre fui
malditamente louco por você. _ gemi. Como era possível estar me excitando outra
vez quando meu corpo ainda está mole do prazer sem precedentes que ele me deu? _
sabe o que vai acontecer agora? _ chupou meu lábio inferior e o mordeu depois.
Arqueei as costas, abraçando-o com as pernas, tomando suas estocadas profundas
que me sacudiam toda. Sua boca desceu pelo meu pescoço e abocanhou meio seio
esquerdo. Serpenteou a língua no mamilo duro, rodeou a auréola. Gemi. Rosnou e
chupou duramente. Seu pau batendo incansável em mim. Sua boca subiu outra vez e
chupou meu pescoço, seus lábios quentes e macios me fazendo gemer e gemer.
Caramba! _ eu vou viver em cima de você! Um mês inteiro assim, dentro de você,
porra! Ah! Cacete! Que bocetinha deliciosa... _ rugiu sua boca voltando para a
minha. Nossos hálitos se misturando. _ ohhhhh! Porra! Eu vou gozar! Que
gostosa... _ Seus olhos me prenderam, hipnotizando. Rasgou-me mais duas vezes
com golpes duros e deu um rugido alto, seu corpo estremecendo, seus olhos não
deixando os meus em nenhum momento enquanto gozava dentro de mim. Gemidos
roucos escaparam dos seus lábios para os meus. Foi a coisa mais linda e sexy que
já vi na minha vida. E eu estava pronta. Loucamente excitada outra vez. Sua
boca tomou a minha num beijo lento, sua respiração ofegante. Nossos corações
batendo em uníssono. Ele soltou meus pulsos e eu o puxei pelo pescoço. Riu
contra meus lábios e passou a comer minha boca. Chupando, mordiscando. Sua
língua habilidosa lambendo cada recanto da minha boca, ainda me fodendo com
estocadas lentas. Minha. Nossa. Senhora. Que homem é esse?

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