Patrícia Alencar Rochetty...
Ok, confesso que tenho um “PONTO fraco”!
Mas, por favor, nem por isso me analise ou procure outros
pontos fracos em mim, como ciúme, insegurança, carência. Esta última, sim, com
certeza, deixou marcas, em minha vida, mas,
este não é o momento certo para abordar a questão. Se você é resistente a uma análise minuciosa, imagine eu? Detesto...
este não é o momento certo para abordar a questão. Se você é resistente a uma análise minuciosa, imagine eu? Detesto...
Tenho mantido um excelente relacionamento com um querido
amigo, que mora no interior de meu corpo, entretanto, apesar disso, há vezes em
que ele grita sua carência.
Só que, vamos combinar? Nem sempre ele coopera!
Além de ser bem turrão e teimoso!
Nos últimos tempos, só por causa de um encontro de uma
noite, com um sujeito para lá de atencioso, este meu amiguinho quer tentar
convencer meu coração a se abrir para a ideia do amor. Como se apenas ao querer
isso, as coisas fossem acontecer, unicamente a partir da vontade dele, como um
simples toque de mágica, atropelando-se qualquer lógica ou razão.
Mas, a despeito da duradoura e sólida amizade, sou o lado
dominante, sendo que, nesta etapa de minha vida, estou focada apenas em
alcançar segurança e estabilidade financeira.
E tenho certeza de que não há nada de errado com isso,
principalmente, considerando-se que a vida de meus pais, que são artesãos e
vivem das suas criações, a cada dia que passa, motivam-me mais em minha
determinação, pois quero ter condições de dar a eles um mínimo retorno ao muito
que já me presentearam, durante toda a minha vida!
Assim, meu amigo vai ter que entender que não vai ser
atendendo aos inúmeros e diferentes desejos das diversas partes de meu corpo
que alcançarei os objetivos que já tracei para mim.
Então, senhoras glândulas e terminações nervosas e senhores
vasos sanguíneos aquietem o facho e sosseguem os comandos e fisgadas do ponto
para onde vocês todos convergem, pois esse meu amigo vai ter que entender que
quem manda aqui sou eu.
Carlos Tavares Junior.
Uma noite!
Uma única e insana noite foi suficiente para marcar em minha
memória, o cheiro de uma mulher misteriosa...
Uma desafiadora...
Nunca um sobrenome foi tão importante... E tão fugaz...
Penso, esforço-me e... Nada acontece!
A única coisa que consigo vislumbrar; em minha memória,
sempre que tento recuperar esse sobrenome, é o movimento dos lábios dela, sem
som, pronunciando essa vital informação.
Bastaria apenas uma leve dica de lembrança e eu faria dela a
melhor oportunidade para encontrar essa quimera, pois, de fato, essa mulher
maravilhosa, mais parece produto da imaginação, um sonho ou fantasia, como se
tivesse simplesmente evaporado com o ar.
Olá Sue Hecker, seja bem vinda ao Espaço K.
ResponderExcluirParabéns e muito sucesso.
Gostei do prólogo.
Bjus