Carlos Tavares Junior...
Fiquei logado praticamente o dia todo, em um certo site, perdi as contas de quantas vezes abri a tela na página inicial do perfil.
Exigi que todas as reuniões convocadas em caráter de urgência, fossem realizadas em minha sala, local este que sempre preservei,
minha sala sempre me trouxe muita paz, aconchego e conforto, nunca permiti, realizar nenhuma reunião nela, porém, hoje foi diferente, ainda mais depois que descobri que deixei meu not em casa e por coincidência, junto dele esqueci meu carregador de celular, não é que sou muquirana e tenho apenas um carregador, pois tenho vários, mas quando se precisa de um, ele nunca está a seu alcance, antes de mudar a reunião para minha sala, até pedi para minha secretária, tentar localizar algum carregador emprestado, enfim ninguém com o mesma entrada do meu.
minha sala sempre me trouxe muita paz, aconchego e conforto, nunca permiti, realizar nenhuma reunião nela, porém, hoje foi diferente, ainda mais depois que descobri que deixei meu not em casa e por coincidência, junto dele esqueci meu carregador de celular, não é que sou muquirana e tenho apenas um carregador, pois tenho vários, mas quando se precisa de um, ele nunca está a seu alcance, antes de mudar a reunião para minha sala, até pedi para minha secretária, tentar localizar algum carregador emprestado, enfim ninguém com o mesma entrada do meu.
− Só posso estar louco − me pego falando, onde já se viu, ficar praticamente 24 horas conectado, na esperança de apenas uma explicação, de uma mulher que não sei nada de sua vida e nem ao menos se é casada com um tal de Momô.
Embora passe das seis da tarde, não há nuvens no céu, adoro esse horário de verão, mas o calor que faz aqui em Cabreúva, nem mesmo a mais leve brisa de final do dia proporciona algum alívio para o calor de mais de trinta graus. Afrouxo o nó da gravata abrindo o colarinho da camisa, o alívio de estar livre do desconforto da gola fechada, me faz respirar fundo. O alívio é causado também pelo final de mais um dia trabalho atribulado e de estar novamente em meu país, depois de mais de um mês viajando a negócios.
Não que, não tenha sido muito compensador a viagem, mas voltar ao meu mundo e ao meu dia a dia, faz-me sentir saudades de pequenas coisas. Há meses venho tendo uma rotina estafante, não sei o que é ter uma vida social, livre de compromissos agendados e hoje por incrível que pareça, é um dia atípico, não penso duas vezes e ligo ao meu grande amigo Nandão.
− Boa noite boneca, tem compromisso para hoje? – digo logo que ele atende a chamada.
−Talvez, tenha apertado à tecla errada boneca. Hoje estou mais para homem do saco, louco para ter uma boneca no meu saco, aproveitando sua ligação errada, se tiver a fim, vou adorar um cuzinho virgem.
− Quem sabe depois de chupar uma bala da minha pistola, bem no céu da sua boca – rindo, provoco.
− E essa bala é de pólvora, ou é gosmenta? Porque essa pistolinha aí, acho que nem solta uma bala de fogo a muito tempo, levando em consideração a carga horária, que o Sr. Todo Poderoso estabeleceu para sua vida.
− Preocupado com a minha vida sexual boneca?
− De forma alguma. Diga aí, o que devo a honra dessa ligação tão ilustre, as 6:26 da tarde, não me venha dizer que precisa de mim para um trabalho, porque já estou na estrada, indo para São Paulo, a uma festa, que por sinal, mandei o convite para você por mensagem e você nem respondeu – é disso que estou precisando, alguma coisa para limpar a minha mente, se ele, já está na estrada indo de encontro a essa festa, é porque o negócio vai ser quente.
− Qual quilometro?
− 56.
−Para no primeiro posto, preciso de vinte minutos apenas, para encostar na sua traseira.
− Não duvido disso, mas pela urgência de me encontrar, acho que um certo perfil de uma bonequinha, está mexendo com a cabeça da menininha.
− Me deixa encostar na sua traseira para ver o que vai mexer – desligo − a luminosidade do final da tarde, irradia luzes da minha Mercedes SLK 250, parada no estacionamento, assim que entro nela e giro a ignição o ronco inconfundível me dá liberdade e a emoção de ver suas capotas se abrirem.
Não é apenas o design agressivo e toda a sua esportividade, que me atraiu, quando comprei essa máquina, mas sim todos os seus itens de performance, segurança e tecnologia.
Sempre gostei de velocidade e do poder de domar uma fera em minhas mãos. Sentir o ar livre na velocidade contra o vento, é inexplicável, o horizonte adiante e o som do vento me proporcionam momentos prazerosos.
O caminho de 30 Km, não deu nem graça, pois cheguei em 15 minutos cravado, encostando atrás do carro do Nandão, nada discreto, ele tem um Camaro amarelo.
− Onde você comprou essa bebida, não tinha coisa melhor – digo a ele, assim que saiu do carro e noto que está tomando uma cerveja Germânica.
− Até perguntei, se eles tinham coisa melhor, mas me garantiram que essa era boa, decidi arriscar. Até que essa sua carroça anda bem – ele fala apontando meu carro − não tive tempo nem de comprar mais uma latinha.
− Essa carroça, vai colar na sua traseira daqui até São Paulo.
− Vamos ver.
Combinamos o horário e, assim, seguimos para São Paulo, brincando no caminho, um pouquinho com a velocidade, coisa de adolescente que nunca sai da gente. Por incrível que pareça, esse trajeto de boas risadas, cortando alguns carros, aliviando minha memória que me dá trégua e não me lembra, nenhuma vez, de conferir mensagens no celular.
O Nandão continua morando em São Paulo, ele prefere vir trabalhar todos os dias em Cabreúva, dirigindo praticamente 90Km até a cidade, afirma que gosta de agito, buzinas de carro e poluição, ele acha a cidade muito pacata e pelo seu estilo de vida agitado, saindo praticamente quase todos os dias, realmente, acho que Cabreúva não é uma boa opção a ele.
Eu por outro lado prefiro a tranquilidade, voltar à fazenda todos os dias renovam minhas energias, o contato com a natureza é maravilhoso e, só de pensar em enfrentar todos os dias o trânsito de São Paulo, me faz desistir de qualquer possibilidade de abandonar o meu cantinho.
Mantenho um apartamento no flat Bella Cintra, para mim que não moro aqui é uma opção confortável e segura, pois não disponho de tempo para rotina de uma casa e nem preciso manter funcionários para manter o apartamento, tenho os serviços de hotelaria, essa praticidade, de me hospedar em meu próprio apartamento como se estivesse em um hotel é perfeita.
Minhas roupas sempre estão em perfeita ordem, quando tem algo que não quero mais, deixo um bilhete para as camareiras e elas mesmas dão fim.
Assim que chego ao apartamento, tomo uma ducha rápida, verifico minha caixa de e-mail, e como uma droga que me viciou em apenas algumas horas, verifico o perfil do Dom Leon.
Nada!!!
Irritado e contrariado, pego minha chave e a carteira e sigo para a meu destino, uma festa hoje, veio a calhar em um ótimo momento.
As festas do Mazur são sempre regadas de belas meninas, um verdadeiro desfile de beleza, reencontro vários amigos, o Nandão por sua vez, não perde a oportunidade de querer saber, o motivo dá minha súbita decisão de ir para São Paulo.
−E aí florzinha vai me contar, do que está fugindo essa noite? Pelo visto está aprendendo bem com a fugitiva... Ela já começou a te influencia em ações de fuga, é? – ele provoca curioso – Ou será que ela fugiu de novo e dessa vez virtualmente.
Disfarço e pego duas cervejas, entregando uma a ele, sem vontade de dar maiores explicações.
Droga! As coisas não aconteceram conforme minhas expectativas. No meio de toda a confusão que estou vivendo, ainda ter de lidar com a curiosidade do Nandão, não vai dar certo. O mínimo que vai acontecer será um ano de gozação.
− Só para constar não estou fugindo de nada... E a tal fugitiva, nem falei com ela ainda – minto − Vai ficar curioso agora gatinho, só porque me emprestou seu perfil do Dom Miau.
— Se ainda não esqueceu somos grandes amigos há anos – comenta me olhando − Sim, porque eu o considero meu melhor amigo, mas não ligo de você mentir para mim, frutinha... Quanto a usar o perfil, relaxa, o fiz, só porque uma amiga pediu muito, fique com ele.
— De jeito nenhum, estou te devolvendo ele antes que você possa imaginar ou miar – só preciso, encontrar com ela virtualmente mais algumas vezes, penso comigo.
Com olhos de águia, avisto uma bela presa deliciosa encarando-me, com cabelos dourados e um corpo escultural, curvas no lugar certo, do jeito que me atrai... Contando que estou em abstinência por algumas semanas, não perco tempo em pegar a bela menina e desfrutar do melhor fim de noite.
− Vê se aprende como se conquista uma menina, Dom Miau – dou um arranhada em seu ombro, junto com uma miada.
Basta minutos de papo, para os nós dois sabermos qual é o melhor local, para nossa conversa terminar, as mulheres têm o grande poder de ser conquistada, por quem elas querem e a hora que elas desejam, e claro que eu prefiro conquistar elas com atitude, não apenas com palavras e papo furado.
Puxando um belo rabo de cavalo dourado, digo entre gemidos.
– Isso menina, chupa-me gostoso – apenas duas esmeraldas ficam encarando-me, conforme toma todo o meu cumprimento até sua garganta – Vou foder essa boquinha quente e, depois, quero, chupar e tomar todo o seu mel – pelo entusiasmo que suga forte meu pau, acho que adorou a ideia.
− Vira – ordeno – Quero lamber esse seu grilinho inchado, enquanto fodo sua boca com meu pau.
Como um dominador nato, não me contenho em dominar uma relação, ordenando e orientando a minha menina, nem que seja, simplesmente um sexo baunilha. Não é porque, não estou praticando sexo BDSM, que tenho que deixar uma mulher ditar as ordens! A maneira como o prazer virá, para ambos, tem que ser de como virá o prazer determinado por mim.
Rapidamente com suas pernas arreganhadas, em meu rosto, totalmente exposta, vejo o brilho de seus lábios molhados, mostrando o quanto seu corpo anseia por ser tocado.
Comandado pelas minhas vontades e desejos, mordo, levemente, cada lado dos seus lábios vaginais e, ela geme de prazer...
Este é o sinal para eu ir mais adiante, num sexo mais selvagem que me excita muito, e com isso suas nádegas redondas e branca como a neve, chamam minha mão, com um imã, num tapa sôfrego, as marcas dos meus dedos impulsionam meus sentidos, entretanto, aguardo para sentir sua reação à minha palmada, cuja a resposta é dada quando ela coloca sua vulva bem mais próxima de meu rosto, suplicando por minha boca. Nesse momento, não a mais dúvida e o meu lado dominador fala mais alto. Rolo na cama redonda, sem que meu corpo e o seu corpo nu perfeito deixem de ficar em contato.
Sua boca gostosa faz maravilhas com meu pau, cujas veias saltam, de tão excitado, porém, a necessidade de explorar a ondulação lasciva do seu corpo faz de mim, mesmo que apenas neste momento, o seu dono.
Minhas mãos deslizam por toda a extensão da sua pele, que se arrepia conforme aperto a maciez de sua carne... Sua respiração fica ofegante... Seus olhos suplicam por mais... Sinto pulsações em minhas bolas com sua submissão aos meus toques, isso me deixa louco! Beijo seus seios e neles finco meus dentes, pois tenho sede e vontade de sentir seu sabor... A sensibilidade e sensações explicitas em seus gemidos desejosos tiram a calmaria do silêncio...
− Linda menina...
Enquanto acomodo minha boca em seus seios, tomando-os, com sofreguidão, sugando vorazmente, deslizo meus dedos em sua cavidade lubrificada.
− Tão preparada e molhada – rosno, lambendo com a ponta da minha língua, seus bicos dos seios pontudos e enrugados, que acabo de torcer com os dedos.
Sinto sua musculatura interna se contraírem aos meus dedos, que a fodem com volúpia.
− Isso menina, sinta meu toque – sua excitação faz exalar seu perfume natural e não resisto a levar meus dedos à minha boca, para saborear o seu mel.
Suas mãos vêm aos meus cabelos e, institivamente, prendo-as na cabeceira da cama.
− Suas mãos vão ficar quietinhas, aqui – obediente, ela consente e coloca-se a minha mercê. Segurando a cabeceira da cama, dou-lhe um beijo e ela procura-me, querendo mais.
Seu corpo estremece voluptuoso a cada toque, enquanto meu membro, desfila por toda a sua silhueta. Como um predador devoro cada parte de seu corpo, vorazmente como uma presa, entregue a mim. Sua respiração mostra-se cada vez mais ofegante...
De repente, ouço vários toques de notificações, no meu celular, disparando, sem parar, um atrás do outro.... Por mais excitado e envolvido com a bela menina que eu esteja, fagulhas de curiosidade, nublam o clima do momento e despertam a minha razão...
Selecionei esse toque somente para as mensagens do face, no meu celular, o seu som é único.
Por instantes, perco o foco e despendo muitas energias para buscar, dentro de mim, impulsos e vontade para retornar a minha concentração...
Por que essa desafiadora, tinha que mandar mensagens justo agora?
Se bem que podem ser mensagens de outras pessoas... Este pensamento junto com gemidos de protesto da linda menina que está comigo, ajudam-me a retomar o ritmo anterior e a manter a atenção na mulher deliciosa que está a rendida a mim.
Uma parte, dentro de mim, está distante, mas a excitação, volta, mesmo que não sinta mais o romantismo no clima e tudo passa a ser mais mecânico.
Aproximo minha boca de suas coxas e a visão de seus lábios vaginais molhados é perfeita. Está mais do que explicita a sua excitação, sinto um desejo compulsivo de a tomar, preencher toda essa cavidade exposta, com estocadas marcando, a missa posse.
− Bela visão, menina linda... Seus lábios carnudos e esse brotinho lindo estão me deixando...
Pim!!! Pim!!! Pim!!!
Som dos infernos, penso comigo! Encarando sua vagina fico, por instantes, perdido em pensamentos, imaginando, o que tem nessas mensagens anunciadas pelo celular.
− Louco – ela diz, com a voz rouca e sedutora, fazendo-me mais uma vez sair do transe que, novamente, entreguei.
− Louco – repito, não esperando mais e a tomando com a minha língua. A partir desse momento, tudo aconteceu, naturalmente... Cuido do seu corpo, como uma menina merece, o respeito e admiração, ao que despertam um corpo feminino, fascina-me... Meu vício delicioso...
− Tão entregue e linda – a luxúria em pecado, faz-me, render-me e esquecer tudo − Sirva-me com devoção que lhe darei o prazer além dos seus sentidos da alma − nossos corpos falam mais alto e chegamos juntos a explosão do prazer.
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