Silêncio
Palavras
Quanta bobagem
Que meus dedos
Agora
Divaguem
Deslizem
Pelas sílabas
Lambidas
Da tua pele
Que minhas mãos
Façam poemas
Em letras pequenas
E maiúsculas
Por todo teu corpo
Que o sabor do vinho
Tempere as vogais
E o sabor do beijo
Seja lento
Como um mantra
Com movimentos infernais
Loucos
Sensuais
Que seja quente
O arfar
O sangue correndo nas veias
A dificuldade no respirar
Que os verbos
Sejam molhados
Na calada da noite
Na música dos gemidos
No gozo
Nos meus seios
Espremidos
Apertados
No teu peito
No laço que fecha
O envelope guardado
Do sonho que agora
Tive
No confronto de uma hora
Entre pernas e braços
Entre línguas
Como se real fosse
Todo prazer
Derramado
Essa é a prova
Que você
Em mim está
Que você em mim é
Que você
Em mim existe...
- Cau Lanza -
Palavras
Quanta bobagem
Que meus dedos
Agora
Divaguem
Deslizem
Pelas sílabas
Lambidas
Da tua pele
Que minhas mãos
Façam poemas
Em letras pequenas
E maiúsculas
Por todo teu corpo
Que o sabor do vinho
Tempere as vogais
E o sabor do beijo
Seja lento
Como um mantra
Com movimentos infernais
Loucos
Sensuais
Que seja quente
O arfar
O sangue correndo nas veias
A dificuldade no respirar
Que os verbos
Sejam molhados
Na calada da noite
Na música dos gemidos
No gozo
Nos meus seios
Espremidos
Apertados
No teu peito
No laço que fecha
O envelope guardado
Do sonho que agora
Tive
No confronto de uma hora
Entre pernas e braços
Entre línguas
Como se real fosse
Todo prazer
Derramado
Essa é a prova
Que você
Em mim está
Que você em mim é
Que você
Em mim existe...
- Cau Lanza -
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