CAPÍTULO
QUATRO
Melissa
Acordei
em lençóis macios. Humm, muito macios. O cheiro gostoso, sexy, picante me
invadiu os sentidos e eu congelei. Liam. Oh! Deus! Eu transei com Liam!
Gemi ainda sem coragem de abrir os olhos, as imagens da noite anterior vindo sobre mim como uma avalanche. Minha nossa. O homem era uma máquina. Cristo! Uma máquina deliciosa. Um lindo deus do sexo. Estiquei as pernas. Caramba! Minhas partes íntimas estão doloridas. Minha vagina e... Abri os olhos arregalados. Oh! Santa Mãe de Deus! Eu o deixei foder meu ânus. Caramba! Mil vezes caramba! Ele comeu meu... Oh, eu não consigo terminar esse pensamento. Mais imagens. Liam, lindo, insaciável.
Sexo duro. Muito duro. Seu corpo invadindo o meu a noite inteira. Gemi de novo. Os sons, os gemidos, os rosnados, as palavras sujas que saíram da sua boca enquanto me rasgava em estocadas profundas. Meus mamilos eriçaram, um calor invadindo meu ventre. Enfiei o rosto no travesseiro. Eu sou uma vadia? Eu nunca havia dado meu... Eu ainda posso senti-lo gozando, me enchendo de esperma e eu gozei a última vez, o orgasmo intenso, arrasador, tirando as minhas forças, enquanto ele puxava meus cabelos e rosnava no meu ouvido: Porra! Que gostoso encher seu cuzinho virgem da minha porra, baby! Gemi juntando as pernas, as outras palavras que me disse ontem vindo nítidas na minha mente: vou te escravizar no meu pau. Não importa o quão duro eu te foder, ou quão sua boceta vai estar dolorida, você vai implorar para eu te comer de novo, de novo e de novo. Você nunca mais vai esquecer como é ser fodida por mim.
Gemi ainda sem coragem de abrir os olhos, as imagens da noite anterior vindo sobre mim como uma avalanche. Minha nossa. O homem era uma máquina. Cristo! Uma máquina deliciosa. Um lindo deus do sexo. Estiquei as pernas. Caramba! Minhas partes íntimas estão doloridas. Minha vagina e... Abri os olhos arregalados. Oh! Santa Mãe de Deus! Eu o deixei foder meu ânus. Caramba! Mil vezes caramba! Ele comeu meu... Oh, eu não consigo terminar esse pensamento. Mais imagens. Liam, lindo, insaciável.
Sexo duro. Muito duro. Seu corpo invadindo o meu a noite inteira. Gemi de novo. Os sons, os gemidos, os rosnados, as palavras sujas que saíram da sua boca enquanto me rasgava em estocadas profundas. Meus mamilos eriçaram, um calor invadindo meu ventre. Enfiei o rosto no travesseiro. Eu sou uma vadia? Eu nunca havia dado meu... Eu ainda posso senti-lo gozando, me enchendo de esperma e eu gozei a última vez, o orgasmo intenso, arrasador, tirando as minhas forças, enquanto ele puxava meus cabelos e rosnava no meu ouvido: Porra! Que gostoso encher seu cuzinho virgem da minha porra, baby! Gemi juntando as pernas, as outras palavras que me disse ontem vindo nítidas na minha mente: vou te escravizar no meu pau. Não importa o quão duro eu te foder, ou quão sua boceta vai estar dolorida, você vai implorar para eu te comer de novo, de novo e de novo. Você nunca mais vai esquecer como é ser fodida por mim.
Dei
um bufo sarcástico e me sentei. Ele estava arrogantemente certo. Eu estava toda
dolorida, mas palpitando vergonhosamente. Virei para o lado, estava vazio, o
quarto silencioso. Me arrastei para fora da cama. Corri os olhos pelo recinto
luxuoso e mais uma vez gemi, recordando que ele tinha rasgado toda a minha
roupa. Eu estava nua. Como iria embora? Corri para o banheiro. Meu reflexo no
espelho da pia dizia que eu fui fodida, bem fodida por horas a fio. Meus
cabelos estavam embaralhados. Ah! Cristo! Eu tinha olheiras. Contudo, não
evitei um riso se abrindo no meu rosto. Eu tinha olheiras, mas em compensação
meus olhos brilhavam sobre elas. Eles brilhavam como nunca. Como se diz na
linguagem popular, agora sei que fui mal
comida por anos. Nunca tive orgasmos tão intensos com Raul.
Havia
uma escova dental ainda na embalagem sobre a pia, percebi franzindo o cenho.
Liam a deixou para mim? E onde ele está? Pensando bem foi melhor ele não estar
mais na cama. Eu não sei ao certo como vou encará-lo depois de tudo que o
deixei fazer comigo. Eu coro só de lembrar. Não sou experiente nessa coisa do dia seguinte. O que devo dizer? Olha, foi muito bom transar com você. Você
realmente cumpre tudo que promete, mas eu vou indo. Obrigada? Ah! Deus! Sou
patética. Eu tive a melhor noite da minha vida e não sei como agir diante do
homem que me deu isso. Especialmente porque isso não vai a lugar algum. Eu não
posso alimentar ilusões a respeito de Liam Stone.
Escovei
os dentes e fiz a higiene matinal. Eu preciso voltar para casa. Chay já deve
ter percebido que não dormi lá. Vai ser complicado explicar isso a ele. Penteei
os cabelos. Pelo menos eu já não pareço um espantalho. Voltei ao quarto e só
então percebi que havia um roupão branco sobre a poltrona perto da cama. O
vesti e franzi o cenho em desgosto porque roupões não combinam com saltos.
Certo. Eu vou precisar encarar Liam e pedir que providencie roupas para mim,
uma vez que é sua culpa essa situação humilhante. Peguei meus sapatos e bolsa e
desci. Silêncio. Onde diabos ele se meteu? Será que saiu esperando que eu vá
embora? Eu assisti a um filme que o cara fazia isso. O imbecil não conseguia
lidar com o dia seguinte. Mas acho que Liam Stone já deve estar bem familiarizado
com situações assim. Caramba! Eu acho que vou hiperventilar na hora em que o
encontrar à luz do dia. Desci as escadas que levavam à sala e congelei quando
pisei no chão. Ele estava mexendo no sistema de som. Usava só a calca do pijama.
Meu coração acelerou só com a mera visão dele. Oh, isso vai ser difícil. Admirei
as costas largas com músculos bem definidos de dar água na boca. Havia vergões
vermelhos em seus ombros e minha vagina palpitou, lembrando os momentos que
minhas unhas fizeram aquilo. Cristo! Nós agimos como animais. Comemos,
devoramos um ao outro como se fôssemos morrer no dia seguinte. Havia mais uma
tatuagem que eu não tinha percebido. Era uma guitarra bem em cima da omoplata
direita. Bufei. Mas eu não vi muita coisa ontem além de seu pênis e a forma
como bateu incansavelmente dentro de mim. Um gemido escapou da minha boca ao
mesmo tempo em que a introdução de Sugar,
do Marron 5 começou.
Ele
estalou os polegares nos dedos médios e fez um giro muito rápido, os pés
deslizando no assoalho. Liam era um exímio dançarino. Eu costumo babar quando
assisto seus shows pela tv. Nossos olhares se encontraram. Recuei um passo,
quase tropeçando na escada. Ele franziu o cenho levemente. Seu olhar deslizou por
mim devagar e quando voltou ao meu rosto, havia um arremedo de sorriso nos
lábios sexys e uma expressão travessa tomou seu semblante. Girou o quadril
sensualmente e estalou os dedos de novo. A voz de Adam Levine[1]
soou e ele a acompanhou:
Sugar (seu doce)
I'm hurting,
baby, I'm broken down (Estou machucado, baby, estou destruído)
I need your
loving, loving (Preciso do seu amor, amor)
I need it now
(Preciso agora)
When I'm without
you (Quando estou sem você)
I'm something
weak (Sou apenas uma coisa fraca)
You got me
begging, begging (Você me faz implorar, implorar)
I'm on my knees
(Estou de joelhos)
Oh! Meu Deus! Um riso chocado
se abriu nos meus lábios quando ele caiu de joelhos e deslizou todo o caminho
no assoalho até meus pés. Do jeito que costuma fazer nos shows. Ele é lindo!
Cristo! Lindo demais. Ele viu minha tensão. Eu acho que esse pequeno e
delicioso show é para me deixar a vontade e eu soube nesse exato momento que
vou perder meu coração para esse homem em algum momento nesse período que vamos
conviver. Liam se levantou em outro giro flexível e foi andando e estalando os
dedos, marcando os passos de lado rumo ao centro da sala. Ri alto quando
deslizou para trás num dos passos imortalizados por Michael Jackson. Ele abriu um riso lindo, livre da sedução
habitual. Esse era pura diversão. Sim, eu vou me perder para ele. Veio para mim
de novo, andando como um robô. Fez um movimento fascinante com a cabeça que me
deixou com torcicolo só de olhar. Parou na minha frente. Meus olhos se
deliciaram com seu peitoral e abdome nus. Fiquei sem fôlego diante de tanta
beleza. Tirou os sapatos e a bolsa das minhas mãos, os colocou nos degraus da
escada e cantou puxando-me para seu corpo:
Sugar
(seu doce)
Yes,
please (Sim, por favor)
Won't
you come and put it down on me? (Porque não vem colocá-lo em mim?)
I'm
right here, 'cause I need (Estou bem aqui, pois eu preciso)
Little
love and little sympathy (De um pouquinho de amor e simpatia)
Yeah,
you show me good loving (Sim, você me mostrou um bom amor)
Make
it alright (Faz tudo ficar bem)
Need
a little sweetness in my life (Preciso adoçar um pouco a minha vida)
Sugar
(seu doce)
Yes,
please (Sim, por favor)
Won't
you come and put it down on me? (Porque não vem colocá-lo em mim?)
Rodopiou comigo nos
braços pela sala espaçosa. Nossos olhos trancados. Sua voz rouca, linda, sexy
cantando agora num tom mais baixo. Eu tinha um riso deslumbrado colado no meu
rosto. Era injusto alguém ser tão perfeito. Lindo! Absurdamente lindo e eu
estou completamente perdida, me afogando nele, nessa intensidade que vejo nos
hipnotizantes olhos azuis. There ain't no
other way (Não há outra saída), 'Cause, girl, you're hotter than the southern
California bae (Pois, garota, você é mais quente que as praias do sul da
Califórnia). Nossos passos reduziram a um simples meneio de quadris. Ele
cantou até a última frase e me inclinou suavemente para o lado, seus braços
sustentando minhas costas, me lembrando uma cena de filme antigo. Meu coração
saltou freneticamente quando aproximou o rosto do meu. Seus olhos brilhavam
suaves, mas incendiaram ao parar na minha boca. Entreabri os lábios involuntariamente
e seus lábios desceram lentamente para os meus, nossos olhos se fechando apenas
no último segundo. Esse beijo foi incrível e deliciosamente suave. Sua língua
lambeu a minha bem devagar. Chupou meus lábios, mordiscou-os e voltou a chupar
minha língua com mais força dessa vez. Firmei-me nos seus ombros musculosos e
firmes, deixando-o me saquear, levar tudo de mim. Não sei quando tempo durou porque
me perdi para tudo, exceto o homem me segurando assim e me beijando como se eu
fosse mais que uma foda de uma noite. Voltou-me à posição ereta e nossos olhos
se abriram. Deu-me pequenos beijos suaves nos lábios e queixo. Outra música
começou. Era o novo sucesso da Libélula.
_ Hei, baby. _
sussurrou na minha boca. _ bom dia.
_ Bom dia. _ miei,
praticamente uma poça derretida em seus braços. A voz sexy e rouca soou no som
e era surreal ter seu dono aqui comigo.
Ficamos assim, nos
encarando por alguns instantes, nossas bocas ainda respirando uma na outra. O
azul dos olhos dele estava esplêndido essa manhã. Murchei um pouco ao recordar
que estou com olheiras. Eu daria tudo para ter meu corretivo agora.
_ Você é mesmo tão linda
pela manhã como imaginei que seria. _ disse baixinho e tocou meu rosto tão
suave que não contive um gemido, virando a face em sua palma.
_ Liam Stone é um
cavalheiro. _ provoquei, mas minha voz tremia um pouco, traindo minha
descontração. Ele riu de novo e esse continha um pouco da sedução que já me
acostumei a ver.
_ Vem, baby. _ me puxou
pela mão em direção à cozinha. _ eu fiz o nosso café.
_ Liam... _ ele sentiu
meu tom de voz tenso e se virou para mim. _ eu preciso de roupas para ir
embora. Chay...
_ Shhh, vou alimentar
você primeiro, Mel. _ cortou meu protesto. _ eu já pedi suas roupas. Greg foi
até a loja buscar.
_ Oh! Deus! Seu
segurança foi buscar minhas roupas? _ gemi de vergonha. _ ele vai saber que
dormi com você. _ o riso safado, indecente deu o ar da graça e ele me deu uma
piscadinha.
_ Baby, dormir foi o
que menos fizemos naquela cama. _ meu rosto incendiou. Ele é tão sem vergonha!
Me puxou para seus braços de novo, rindo da meu desconforto.
_ Você não precisava
rasgar minhas roupas. Foi...
_ Ah, eu precisava. _
sussurrou na minha boca. Suas mãos começaram a desfazer o laço do roupão. _ eu
precisava ter você toda nua para mim. O vestido era um obstáculo, assim como o
sutiã e a calcinha. _ abriu as laterais do roupão e seus olhos queimaram nos
meus seios. _ linda! Vou mudar meu voto. _ murmurou, seus lábios descendo sedutores
pelo meu pescoço, me causando arrepios. _ você deve andar nua sempre que
estiver comigo, baby. _ encheu as mãos nos meus seios e puxou os mamilos. Líquidos
jorraram na minha vagina.
_ Liam... _
choraminguei. Ele riu safado, arrogante contra pescoço, lambendo, chupando.
_ Isso, baby. Amo a
forma como chama meu nome. _ mordeu-me suavemente. _ chame de novo.
_ Oh! Deus! Liam... _ convulsionei,
quando suas mãos desceram numa carícia possessiva por todo o meu corpo por
dentro do roupão indo parar na bunda. Colou-me à ele e senti seu pênis já bem
desperto.
_ Porra! Você é tão
gostosa, Mel. _ gemeu como se sentisse dor, moendo seu grande pau em minha
pélvis. _ eu quero sua boceta no meu café da manhã. Você vai me dar, baby? Hum?
Vai me deixar comer essa bocetinha linda, gostosa, apertadinha? _ ronronou na
minha orelha. _ responda! _ apertou minha bunda com força.
_ Sim! Sim, eu vou. _ miei
sem forças para negar qualquer coisa. Seus olhos azuis voltaram para meu rosto
e ele foi deslizando o roupão bem devagar pelos meus ombros, mantendo-me presa
em seu feitiço. Seu rosto lindo, perfeito a centímetros do meu. A peça caiu no
chão e seu olhar foi descendo, queimando, consumindo cada centímetro de mim.
_ Você é tão linda,
baby. _ murmurou e suas mãos acariciaram-me os seios de novo, seu olhar
reverente, e foi descendo mais, apertou minha cintura e eu gemi, lamuriosa.
Sorriu baixinho e se abaixou de joelhos. Beijou e lambeu meu ventre, a língua
serpenteando a caminho da minha pélvis. Enfiou o nariz em minha vagina e
estremeci sem controle. _ tão cheirosa... Gostosa... _ ronronou e lambeu meu
clitóris lentamente.
_ Liam... _
choraminguei. Sorriu de novo, arrogante, um riso quente pra caramba, divertindo-se
com meu desespero. Brincou mais um pouco com minha vulva, deslizando a sua
muito habilidosa língua suavemente. Eu me transformei no Titanic, completamente
inundada. Levantou-se e cravou as mãos na minha bunda, içando-me, fazendo-me
abraça-lo com as pernas. Me esfreguei descaradamente em sua ereção. Deu um tapa
na minha bunda.
_ Vou comer você naquela parede. _ rosnou me
levando para a parede onde quase transamos no dia anterior. _ peguei uma cisma
com ela. _ riu sem vergonha, puxando meu lábio inferior entre os dentes. _ ontem
passei o dia todo olhando nessa direção me imaginando fodendo você bem duro
contra ela. _ Minhas costas bateram na dita parede. Gemi, quando moeu gostoso
no meu clitóris. _ se segure firme, baby. _ ordenou e desceu a boca para meus
seios. Chupou, lambeu, sacudiu a língua nos mamilos, mordiscou e eu estava
quase gozando, gemendo em lamento. Riu sacana e senti uma das mãos cavando
entre minhas pernas.
_ Ohhh! Liam... _ choraminguei quando enfiou dois
dedos bem devagar. Gemeu alto, constatando minha excitação.
_ Porra! Tão molhadinha
para mim, baby. _ voltou a me encarar. _ diz que usa a pílula porque eu quero
ter você sem nada entre nós. Quero encher sua bocetinha da minha porra. _
ronronou na minha boca. Cristo! Alaguei com suas palavras sujas, mas isso era
muito íntimo. _ eu estou limpo, Mel. Nunca fodi sem camisinha. _ completou
quando percebeu minha hesitação.
_ Eu, eu não sei,
Liam... _ falei arquejante.
_ Eu nunca fiz isso com
mulher nenhuma. _ tornou, seu olhar sério injetado no meu. _ mas eu quero muito
fazer com você. Eu preciso disso, baby. Eu quero te sentir plenamente. _ chupou
meu lábio superior e me fodeu devagar, girando os dedos. Gemi. _ você vai dar para
mim assim, baby? _ a música estava no auge agora e o Liam do som sussurrava love me, baby, love me now.[2]
Ah, Deus! Eu já estou perdida porque os dois me seduzindo é demais para mim
e antes que eu pudesse pensar mais, estava concordando.
_ Sim, eu vou. _ então
ele sorriu meio arrogante, meio sedutor, meio safado e me beijou duro, urgente,
enquanto seus dedos trabalhavam sua mágica em mim.
Liam
Eu estou fodido. Ela é
linda. Porra! Linda demais e é minha agora. Finalmente minha. Nossas bocas se
comeram esfomeadas num beijo duro. Nossas línguas entrelaçadas, dançando,
enquanto a fodia com meus dedos. Rosnei quando me mordeu suavemente. Arranquei
minha boca da sua e retirei os dedos devagar. Os chupei, olhando-a nos olhos. Gemeu,
um som indecente que açoitou meu pau. Seu olhar estava turvo, cheio de desejo e
luxúria por mim. Puxei meu pau para fora e me masturbei sem pressa. Ela mordeu
o lábio devorando meu volume com olhos gulosos. Miou quando deslizei a ponta em
sua boceta encharcada. Massageei o clitóris devagar me deliciando com a forma
predadora com que me olhava. Prendeu a respiração quando me alinhei em sua
vulva e a levantei pelo traseiro com as duas mãos. Fui abaixando-a lentamente,
empalando-a no meu pau. Ofegávamos, loucos para sentir o outro nessa conexão
tão íntima. Um gemido doloroso cortou minha garganta porque essa primeira
sensação de sua boceta nua e quente engolindo meu pau é quase mais do que posso
suportar. Trinquei os dentes e a puxei com força o resto do caminho,
empalando-a completamente. Gritou alto.
_ Oh! Meu Deus! _
estremeceu em meus braços. Fiquei parado uns instantes para dar tempo a nós
dois. Ela devia estar dolorida. E eu, porra! Eu estava a ponto de explodir
gozando como um maldito fedelho em sua primeira vez com uma mulher.
_ Eu vou mais devagar,
baby, desculpe. _ sussurrei e tomei sua boca outra vez. Enfiou as mãos em meus
cabelos e me beijou de volta. Dançamos bem lento e gostoso. Tirei meu pau todo
e fui metendo de novo. Minhas mãos amassando a bundinha firme, linda. Comi sua
bocetinha quente por muito tempo assim até estarmos rosnando, enlouquecidos,
descontrolados. Ela me encontrando a cada estocada, rebolando gostoso pra
caralho no meu pau, me deixando rasgar sua pequena boceta com estocadas duras e
profundas. _ ahhhh! Gostosa... Isso,
baby! Cavalga bem gostoso. Cavalga no meu pau, porra!. _ rosnei, dando tapas em
sua bunda. Choramingou, sua boca levemente aberta, nossos hálitos juntos,
nossos olhares se devorando. _ peça para eu te foder duro, baby! Peça, minha
gostosa! _ a puxei, empalando-a brutalmente. Convulsionou, gritando
ensandecida.
_ Liam! Ohhh! Sim!
_ Sim o que, Mel? _
meti com força de novo, batendo no seu útero. _ eu quero ouvir, baby. _ miou,
tomando minhas estocadas violentas. _ fale, baby! Peça para eu te foder assim,
bem duro, porra!
_ Sim! Liam... Me foda,
baby! Me foda! Não pare, por favor... _ começou a estremecer nos primeiros
espasmos do gozo. Bati com força, cravando-a contra a parede.
_ Oh! Porra! Vou gozar!
Que gostosa... Goze comigo, baby! Goze comigo, Mel! _ rugi e no segundo
seguinte estávamos nos comendo em outro beijo desesperado e gozando juntos, bebendo,
engolindo os gemidos da boca do outro. Seu canal pequeno e escaldante me
estrangulando, enquanto eu esporrava dentro dela. Jorrei e jorrei, gozando duro
como se não tivesse fodido com ela a noite inteira. Cacete! Meu corpo
estremeceu violentamente. Um choque se espalhou pela minha coluna e eu me esvaí
em seu corpo. Nunca gozei tão duro e gostoso em toda a minha vida. _ porra! Gostosa
demais! _ grunhi ainda estocando, comendo-a mais devagar. Separamos nossas
bocas para respirar. _ deliciosa... _ ronronei em seus lábios.
_ Liam... _ chiou, sem
forças. Nós dois arfantes, nossos peitos subindo em respirações ruidosas. Nossos
olhares saciados, presos. Seus cabelos caíam em seu rosto numa massa
desalinhada, mas ela estava linda ali depois de gozar no meu pau. Ainda
completamente minha. Linda pra caralho! Ri, arrogante, safado e a beijei outra
vez, lento, delicioso até nossas respirações normalizar. Sua boceta ainda
palpitava gostoso pra cacete à minha volta e eu preciso desfazer a conexão ou
não vou parar de fodê-la. Gemi, me sentindo a porra de um egoísta. Ela devia
estar com fome e eu decidi fazer dela meu café da manhã.
_ Vamos nos limpar,
linda. _ murmurei, saindo dela e estremeci com a perda do seu calor. _ desculpe
por ser um bastardo insensível. Eu devia tê-la alimentando primeiro. Eu
machuquei você?
Ela corou lindamente.
Eu amo a forma como parece uma adolescente perto de mim.
_ Eu, hum, vou ficar
bem. _ deu-me um sorriso envergonhado. Antecipei-me e peguei o roupão do chão e
a vesti com cuidado. _ eu posso andar. _ protestou quando a levantei nos
braços.
_ Eu sei que pode,
baby, mas estou tentando usar das boas maneiras. _ ela deu um pequeno bufo,
enlaçando meu pescoço. _ você mesma disse que sou um cavalheiro. _ provoquei.
_ Eu fui precipitada. _
disse com um riso na voz.
_ Eu vou me redimir,
baby. _ beijei a ponta do seu narizinho arrebitado. _ prometo.
_ Eu gostei do show, a
propósito. _ ela murmurou, assim que se acomodou em um dos bancos ao redor da
ilha da cozinha, alguns minutos depois. Servi seu prato de ovos com bacon e abri
um riso sem vergonha, levantando uma sobrancelha.
_ Qual deles, Mel? _
sussurrei, meus olhos presos na boquinha linda enquanto ela lambia os lábios,
corando. Imagens dessa boca mamando bem gostoso no meu pau e engolindo todo o
meu esperma ontem à noite me fez ficar imediatamente duro de novo. Porra de
mulher linda!
_ Você se tornou tão
arrogantemente confiante, superstar. _ provocou-me, revirando os olhos e levou
uma garfada à boca. Eu continuei hipnotizado, enquanto mastigava. Me ajustei
nas calças e seu olhar seguiu o movimento. Sorri e me sentei à sua frente. _
estou me referindo à escolha de música. Amo Adam Levine. _ ok, isso me irritou
um pouco. Que porra é essa de amo Adam
Levine?
_ Baby, não repita essa
merda para mim de novo se não quiser que eu bata bem forte na sua bunda
deliciosa. _ rosnei. Ela arregalou os olhos amendoados por alguns instantes,
então caiu na gargalhada. Certo. Parece que não fui tão intimidante quanto
pensei.
_ Oh, então é verdade?
Vocês realmente tem uma rixa musical? _ quis saber, um pouco mais relaxada. Eu
adoro tê-la assim, tranquila à minha volta. Eu confesso que estava em pânico
com esse lance do dia seguinte. Eu
nunca fiz essa merda. Eu fodo e vou embora, ou elas vão embora. Simples assim. Mas
Mel é diferente. Eu adorei sentir seu corpo quente e gostoso contra mim nas
poucas horas que dormimos. E eu definitivamente estou gostando da manhã também.
Porra! Meu corpo ainda está sob o efeito do gozo fenomemal de minutos antes.
Gostosa demais. Minha fantasia proibida finalmente se realizando e eu vou
aproveitar cada delicioso momento com ela.
_ Isso é exagero da
mídia, baby. _ sorri, levando uma porção à minha boca. _ eu gosto do cara. _
dei um pequeno bufo. _ exceto quando ele está concorrendo ao Grammy[3]
comigo, claro. _ ela riu suavemente, meneando a cabeça.
_ Você ganhou. _ sua
voz tinha um toque de orgulho agora. _ tem ganhado por três anos seguidos. _ a
forma com disse isso me aqueceu. Ela assistiu as premiações? Como se lesse a
minha mente, acrescentou: _ sim, eu assisti a todas, incluindo a primeira,
quando perdeu para Adam Levine. _ me provocou de novo, um riso atrevido
curvando os lábios apetitosos. Eu ri também. Porra! Que coisa boa essa entre
nós. Nunca me senti tão à vontade com outra mulher. Me curvei para a frente e beijei
seus lábios suavemente. Me afastei um pouco, traçando o contorno perfeito com
os dedos. Resfolegou tão afetada por mim como estou por ela.
_ O que eu preciso
fazer para tomar o lugar do Levine no seu coração, baby? _ ronronei,
provocando-a também.
_ Você não precisa de
mais uma fã, superstar. _ zombou, mas sua respiração estava alterada. _ além
disso, meu caso com o Adam é antigo. _ sorriu, afastando-se do meu domínio e
voltando a comer. Eu gargalhei. Deus! Ela é uma coisinha deliciosa, atrevida,
sexy, linda, safada na cama. Porra! Muito safada. Do jeito que eu gosto.
_ Isso é um desafio,
Mel? _ sorri, voltando à minha posição ainda encarando-a. _ considere aceito.
Eu amo um bom desafio.
_ Boa sorte com isso,
baby. _ murmurou, os olhos amendoados brilhando excitados para mim. Ficamos nos
encarando, o clima mudando para sensual. Comemos em silêncio, mas ríamos de vez
em quando. Loucura total o que estamos fazendo, mas eu não me arrependo de um
segundo sequer. Eu queimei por essa mulher em anos. Cacete! Eu ainda estou
queimando. Meu tesão aumentou agora que senti seu gosto e sei que é perfeita. Seu
telefone tocou em cima do balcão de mármore. Seus olhos anuviaram rapidamente
saindo da nossa pequena bolha. O atendeu.
_ Oi, Sara. _ ficou
rubra com algo que a irmã disse e me olhou tímida. _ sim, eu dormi na
cobertura. _ colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha, nervosamente. _ sim,
hum, sim. _ eu sabia que estava confirmando que dormiu comigo. _ Cristo! Não
acredito que disse isso. _ corou violentamente, lambendo os lábios, mas riu um
pouco ainda ouvindo a irmã. _ sim, sim, ok? _ abri um riso conhecedor e
continuei a encará-la, apreciando seu desconforto em dizer que dormiu comigo e
que gostou. Bom, estou supondo que o sim repetido
quer dizer isso. Muito arrogante da minha parte, não é? Eu sei. Mas estou
torcendo para que a noite passada tenha sido a melhor da sua vida, porque para
mim foi a perfeição do caralho e eu quero mais. Muito, muito mais. Seu rosto
ficou tenso com algo que Sara disse. _ certo. Ela sempre faz isso. Aparece sem
avisar e leva meu filho como se tivesse todo o direito.
_ Algum problema? _
sondei assim que desligou o telefone com um grande suspiro.
_ Lúcia apareceu sem
avisar e levou Chay para o final de semana. Eu odeio quando faz isso. _ disse
frustrada. Só a menção do nome da megera me fez tenso. Sei que a verei em algum
momento, mas não vou apressar isso.
_ O que você vai fazer?
_ detesto que a bruxa tenha feito isso, mas acaba de me ocorrer que Mel estará
livre todo o final de semana e eu já estou salivando porque não há a menor
chance de eu deixa-la sair, ou vestir uma roupa nesse período.
_ Eu vou conversar seriamente
com ela na segunda-feira. _ disse visivelmente tensa. Eu gostei que estivesse
mais firme em relação à minha madrasta. Mel sempre foi muito subserviente tanto
com ela quanto com o bastardo. Eu odeio igualmente os dois. Tomou um pouco de
suco de laranja e se levantou. Oh! Merda! Ela estava obviamente se preparando
para ir embora. Faça alguma coisa, Stone! Rápido! _ eu, hum, vou vestir minhas
roupas. _ Greg havia aparecido logo depois da nossa foda cataclísmica e me
entregou dois vestidos negros e lingeries no mesmo estilo dos que ela usava
ontem. Me levantei também me aproximando devagar. Ela foi recuando até o
freezer.
_ Eu não quero que você
vá, baby. _ sussurrei, enlaçando-a pela cintura, colando nossos corpos. _ e nem
que você vista as roupas. _ sorri quando arfou na minha boca. _ você
honestamente já matou seu tesão por mim? Hum? _ injetei meu olhar no dela. Não,
é claro que não. Ela sentia isso também. Essa vontade, quase uma necessidade de
estarmos um no outro o tempo todo agora que sentimos o gosto.
_ Liam... _ gemeu
quando enfiei minha coxa entre suas pernas. _ isso está intenso demais. Deus!
Ohhh! _ miou quando massageei seu ponto sensível bem devagar. _ isso é loucura.
_ Sim, é loucura. Mas é
gostoso demais. _ grunhi, descendo meu nariz pelo seu pescoço. _ você é tão
gostosa, baby. Tão malditamente perfeita. Eu esperei por tanto tempo. _
lamentei, lambendo e chupando no ponto que descobri que a excita. _ eu quero
você. Quero que vá para São Paulo comigo. Quero sair com você, dançar, fazer
tudo que eu sempre fantasiei, mas nunca foi possível. _ estremeceu, ofegando,
senti seus fluídos umedecerem a malha da minha calça.
_ Não, Liam. _ meneou a
cabeça. Mas seu tom não foi convincente. _ Nós não podemos ser vistos assim ou
isso seria um escândalo. Não quero ser alvo da imprensa de novo. Por favor,
não. _ seu tom foi ficando tenso no final.
_ Ei, tudo bem, Mel. _
a acalmei, levantando seu queixo para mim. Sua expressão estava assustada. _ então,
eu também não vou para São Paulo.
_ Você tem compromissos
lá. Você...
_ Baby, eu posso adiar
isso. _ na verdade eu me refreei para não dizer: baby, sou Liam Stone, eu posso adiar essa merda! Mas isso iria soar
muito arrogante. É a verdade, no entanto. Beijei sua boquinha linda suavemente,
determinado a trazer o clima leve e gostoso que pairava antes do telefonema. _
eu vou ficar aqui com você. Nós dois. Só nós dois. Longe dos curiosos, da
imprensa, de qualquer um que possa condenar o que há entre nós. _ continuei
depositando pequenos beijos pelo seu queixo. Isso a excita também. Ela foi
relaxando. _ diga que vai ficar aqui comigo, Mel. Diga, baby. _ pedi, puxando-a
delicadamente pelos cabelos da nuca, não deixando seu olhar desviar do meu. Ela
suspirou rendida e seus braços enlaçaram minha cintura, me puxando contra seu
corpo gostoso. Meu pau já estava muito animado pressionando seu ventre.
_ Deus! Você pode ser
persuasivo. _ murmurou na minha boca.
_ Você ainda não viu
nada, baby. _ ronronei, meu riso se espalhando lentamente, predador, sacana,
perverso.
_ Me mostre, baby. _
sussurrou de volta, suas mãos descendo para meu traseiro, apertando-o com
força.
_ Gostosa... _ grunhi,
levantando-a pela bunda, suas pernas me abraçando avidamente. Choramingou com
meu pau pressionando seu centro quente, encharcado. _ vamos para a banheira,
baby. Quero cuidar de você antes de te foder de novo. _ gemeu. Sorri, tomando
sua boca num beijo molhado, de olhos abertos e nos levei para o meu quarto. Eu
não sei que porra estou fazendo prendendo-a aqui comigo. Mas eu desejei essa
mulher por dez anos do caralho! Eu só não posso deixa-la ir agora. Não posso.
Ela é minha. Não quero pensar por quanto tempo. Tudo que sei é que ela é
finalmente minha, porra!
[1] Vocalista da banda americana de
pop rock Marron 5.
[2] Me ame, meu bem, me ame agora.
[3] Grammy Award é
o maior e mais prestigioso prêmio da indústria musical internacional, presenteado anualmente pelaNational
Academy of Recording Arts and Sciences dos Estados Unidos, honrando
conquistas na arte de gravação musical e provendo suporte à comunidade da
indústria musical. O prêmio é
considerado o Óscar da música.
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