domingo, 15 de novembro de 2015

Série Rock I'm Rio 2/4 - Irresistível - Capítulo 04



Liam

Minha frustração sexual diminuiu um pouco, eu diria. Vejam bem, eu pensei que teria uma noite de sexo quente e suado com a minha mulher há alguns dias. Ledo engano. Rio ironicamente. Mel não cedeu totalmente. Em vez de me dar sua pequena, doce a apertada boceta ela apenas me chupou. Não que eu esteja reclamando, sua boquinha cinco estrelas fez a porra da mágica e eu gozei litros em sua garganta, mas, meu pau ganancioso quer mais. Ele quer se enfiar até as bolas na minha bocetinha. No entanto, o médico, por mais gay ou sádico que seja, certamente sabe o que está fazendo porque eu não aguentaria uma sessão de foda dura do jeito que estou malditamente ansiando. Eu quase desmaiei quando gozei. Fiquei deitado na cama com a porra de um sorriso idiota no rosto, fraco, sem forças, meu coração batendo descompassado.

Levou alguns minutos para me recompor, juntar minha dignidade masculina e retribuir o favor à minha mulher... Estávamos ofegantes e ainda mais enlouquecidos de tesão depois dessa sessão. Mas, ela me convenceu a esperar, afinal era apenas uma semana. Ok, decidi cumprir a quarentena do caralho! Mas, intensifiquei meus treinos para recuperar minha resistência e não correr o risco de desmaiar em cima dela quando eu finalmente pegá-la.  Amanhã. Porra, amanhã ninguém me segura!

_ Ei, você ouviu alguma palavra do que acabei de dizer? _ Jess me olha com uma carranca no rosto bonito. Eu rio levemente, afastando meus pensamentos libidinosos sobre a boceta da minha mulher.

_ Desculpe, Jess, você pode repetir? _ peço. Ela ri meneando a cabeça e se levanta da cadeira que esteve sentada à frente da mesa do meu escritório.

_ Eu disse que alguns canais locais estão loucos para saber um pouco mais da primeira-dama do rock. _ ela faz aspas com as mãos. É assim que uma parte da mídia tem se referido à Mel. Não sei se por zombaria ou qualquer outra razão, mas, eu gosto do termo. _ posso marcar algumas entrevistas para Mel mostrar o seu lado da história? _ repete, contornando a mesa, apoiando o quadril na borda. Eu rolo a minha cadeira para o lado para lhe dar espaço. _ eu acho que ela precisa aparecer mais e enfrentar a mídia.

Eu franzo o cenho. Não sei se é uma boa ideia. Não com tantas merdas que estão dizendo sobre ela.

_ Não sei, Jess. _ eu passo as mãos pelo cabelos e suspiro. _ Mel está grávida. Quero que fique longe da mídia tanto quanto puder pelo menos nesses primeiros meses. É o período em que o bebê ainda está frágil e...

_ Uau! Li, olha só você aí, todo por dentro dos estágios de gravidez... _ ela provoca com um sorriso brincalhão.

Eu rio também.

_ É a minha mulher. É o meu filho, então eu tenho que ficar malditamente por dentro, caralho. _ me defendo.

_ Certo. _ ela concorda. _ mas, ainda acho que o quanto antes a Mel mostrar que não tem medo e não deve nada a ninguém, mais cedo as pessoas irão respeitá-la e aceitá-la. _ completa, e eu começo a ver o seu ponto.

_ Você pode estar certa, mas, vamos esperar um pouco, está bem? É muita pressão para ela. Tenho medo que isso prejudique o nosso filho.

Ela assente e cruza as pernas, se inclinando um pouco mais sobre a borda da mesa.
_ Entendido, chefe. _ ri e eu rolo os olhos pela forma de tratamento. Jess sabe que detesto que me chame assim. _ mas, ela é uma mulher forte como já deve ter percebido. Mel vai tirar LA de letra, você vai ver. _ eu torço para isso. _ assuntos mais suaves, então. _ continua: _ selecionei algumas coleções para o guarda-roupa da futura mamãe, agora que vai ganhar uns quilinhos extras.

Meu peito enche de orgulho. Eu mal posso esperar para ver o corpo da Mel mudando. Seu ventre expandindo enquanto meu filho cresce lá dentro. É uma emoção louca que transborda em mim cada vez que vejo e toco sua barriguinha. Deus foi generoso comigo, conosco. Em meio à tanta loucura, nos foi dado esse presente e eu agradeço por isso todos os dias.

_ Isso é bom, mas, providencie para que as provas sejam feitas aqui em casa. _ eu digo suave, porém, inflexível. Jess dá um longo suspiro.

_ Você não acha que está sendo paranoico demais? Já tem três semanas que vocês estão presos aqui. Seria bom para ela e o bebê sair um pouco. Eu cuidarei bem dela, prometo. _ diz com preocupação em seu semblante.

Eu considero por alguns instantes, enquanto aguarda parecendo ansiosa. Eu sei que a Mel não é sua maior fã. Não consigo conter um riso. Ela é tão ciumenta. Talvez Jess só queira mostrar que está do seu lado.

_ Não, eu não acho paranoia. Nós fomos atacados covardemente. Alguém queria matar a minha mulher. _ eu rosno. _ mas, prendê-la aqui o tempo todo não é legal também. _ admito a contra gosto. _ ok, eu vou falar com ela sobre isso primeiro. _ garanto e Jess abre um amplo sorriso. _ não a quero sendo perseguida por paparazzi e muito menos por fãs entusiastas de Selena. Fui claro?

_ Como água, chefe. _ ela brinca. _ e você está certo. _ seu rosto suaviza e seus olhos azuis brilham. _ é linda a forma como a protege. Espero que ela saiba como é sortuda por ter um marido assim, tão devotado.

Eu rio suavemente.

_ Devotado e fodidamente apaixonado. _ ela rola os olhos. _ eu sou o sortudo aqui, Jess. Mel é a única mulher que eu quis verdadeiramente. O que nós temos é algo que eu jamais encontraria com nenhuma outra. _ Jess me olha longamente, então abre um sorriso luminoso.

_ Como disse: sortuda. _ ela brinca e seu rosto fica sério em seguida. _ e você, está bem? Eu nunca tive tanto medo em toda a minha vida. _ completa em um sussurro. Sua mão levanta e toca o meu rosto ternamente.

_ Estou frustrado sexualmente, mas, estou bem agora. _ eu praticamente rosno.

Ela rola os olhos dando risada. Em seguida se debruça levemente e me dá um beijo na bochecha. Seus olhos estão muito brilhantes. Eu sei que assustei a todos eles. Retiro sua mão do meu rosto e deposito um beijo suave.

_ Estou de saída. Tenho que voltar para a gravadora. _ ela se apressa, contornando a mesa e pegando sua bolsa. Seus lábios se enrolam em um sorriso travesso e acrescenta: _ te vejo por aí, papai do ano!

Meu sorriso deve ter mordido as orelhas. Cacete! É muito bom ouvir isso.

_ Dirija com cuidado. _ falo, enquanto ela se afasta em direção à porta.

_ Céus! Você ficou tãaao chato. _ ela reclama e eu rio, me divertindo em provoca-la.

Eu saio em seguida e desço para o térreo. Da sala dá para ouvir os gritinhos infantis de Chay vindo através das portas duplas que levam à área da piscina. Eu paro na soleira e enfio as mãos nos bolsos da bermuda. Eu estou trabalhando em casa. Sim, eu briguei com os caras para eles me mandarem alguns dos materiais que as bandas estão nos enviando. Mel não ficou muito feliz, mas, eu a convenci que precisava distrair minha mente se ela realmente me faria cumprir a quarentena. Foi um argumento bom pra caralho porque ninguém mais me encheu o saco depois disso. Eu me sinto muito bem. Não sinto mais nenhum desconforto na cirurgia. Meu personal trainer ficou impressionado com a minha recuperação. Todos estão impressionados, na verdade. Só falta a cereja do bolo... Minha mulher com as pernas enroladas em minha cintura enquanto eu fodo seu miolos por horas a fio. Merda. Eu estou duro. De novo.

A risada do homenzinho me tira da minha fantasia obscena com sua mãe... Cristo, estou parecendo um maldito adolescente com tesão. Me permito distrair minha mente pervertida, observando Sara brincar com ele na área mais rasa da piscina. Eu estou rindo, contagiado pela alegria dele. Chay está se adaptando bem. Espantosamente bem. A Srtª Hudson o elogia o tempo todo. Esse moleque é esperto pra cacete. Eu não posso parar o orgulho que me toma sempre que me chama de pai. Eu acho que sempre vou me emocionar. Eu amo esse pirralho.

_ É bom ver que apesar de tudo, você está feliz, filho. _ a voz de meu avô me faz olhar de lado. Ele está me olhando com o mesmo carinho com que estive olhando Chay.

_ Eu estou, vô. _ eu digo, virando-me completamente para ele. _ obrigado por terem vindo conosco. Seu apoio e da vovó é importante para mim.

Seus olhos castanhos se emocionam, mas, ele age com algum orgulho masculino.

_ Não seja tolo, Liam. _ vovô diz, batendo levemente no meu ombro. _ não há outro lugar onde eu e sua vó queremos estar. ­_ um silêncio confortável desce sobre nós. _ alguma novidade dos advogados? _ questiona, seu rosto assumindo uma expressão cautelosa.

Tomo uma respiração longa.

_ Eu não entendo dessas merdas de trâmites legais, mas, eles dizem que o inquérito está andando na velocidade da luz. _ eu bufo. _ e que provavelmente irá a julgamento. Estão acelerando tudo para me foder publicamente por eu ser famoso.

Uma ruga se forma entre suas sobrancelhas.

_ Você está otimista quanto a isso, filho? Quero dizer, enfrentar um julgamento...

Eu estou confiante, apesar da merda está batendo o tempo todo no ventilador. Hector Lopez, padrasto das garotas está posando de grande vítima para a imprensa. O infeliz está colocando pressão no caso. Ele afirma que não sabia que as enteadas estavam frequentando aquele tipo de festa. Chris está cobrindo as costas dele, certamente. A exemplo do que houve no Brasil, deve estar pagando uma bolada para o homem envenenar ainda mais a imprensa contra mim. Mas, Hector não é inteligente. Ele deixou rastros de suas atividades pra lá de suspeitas por onde passou. Há provas em poder dos meus advogados que o apontam como o explorador de menores que ele é. E, claro, há aquelas em que seu envolvimento com Chris aparece também. Então, porra, sim! Estou confiante.

Entretanto, não sou ingênuo de pensar que vou sair totalmente ileso de um escândalo de proporção mundial. A imprensa já está fazendo comparações com outro astro da música que teve seu nome manchado para sempre: Michael Jackson. Eu pessoalmente, nunca acreditei que o cara fez aquilo de que foi acusado, mas, a imprensa se encarregou de denegrir sua imagem de forma irrevogável. Eu seria muito estúpido se não tivesse medo, pois, a mídia tem esse tipo de poder. Ela pode te elevar acima da estratosfera e pode te derrubar numa queda colossal num piscar de olhos. Estou torcendo que essas comparações parem por aí e que eu não amargue o quase esquecimento que um artista tão brilhante e talentoso como Michael teve que viver nos anos que antecederam a sua morte.

_ Eu sou inocente, vovô. Quero ir ao fundo dessa merda e provar que fui vítima de uma armação. _ afirmo veementemente. _ então, sim, estou otimista que a justiça vai prevalecer no final.

_ Nenhum de nós duvida da sua inocência, Liam. _ ele diz me encarando ferozmente. _ eu e sua avó sabemos o tipo de homem que criamos.

Suas palavras afundam em mim, espalhando conforto.

_ Eu sei, vô. Eu sei. _ assinto. _ por falar nela, onde ela está?
Seu rosto se transforma, iluminando com humor.

_ Está passando a receita daquele assado que você adora para Mel. _ eu rio, meneando a cabeça.

_ Cacete, por favor, me diga que minha mulher não vai tentar cozinhar de novo. _ ele ri, divertindo-se com a falta de habilidades culinárias da Mel.

_ Receio que não temos tanta sorte. _ ele ri profundamente. Cristo, ela seria capaz de errar a receita de macarrão instantâneo. Os caras inventam as desculpas mais mirabolantes e caem fora quando percebem que Mel vai atacar de chefe outra vez.  Alguém precisa dizer a ela para parar... O quê? Não olhem para mim, ok? Eu ainda estou sem sexo. De jeito nenhum vou arriscar a foda incrível que ela está preparando para nós amanhã. Sem chance. _ e, cuidado com a boca, meu jovem. _ o tom meio brincalhão, meio sério do meu avô me puxa de volta.

Eu rio antes de jogar meu braço direito por cima dos seus ombros e avançarmos para a área ampla da piscina. Chay nos grita assim que nos vê. Eu me permito desfrutar da minha nova vida doméstica, vendo meu filho se divertir pelas próximas horas antes do jantar.

Os caras apareceram após o jantar. Nos divertimos e bebemos no salão de jogos. Eu e Sean demos uma surra em Elijah e Collin na sinuca. Paul ficou a maior parte do tempo no celular. Às vezes eu flagrava um sorriso idiota em seu rosto. Cristo, um sorriso idiota bem parecido com o meu próprio quando estou com a Mel. Uau! Ele parece realmente balançado por Carlie Hudson. É claro que eu e os caras não perdemos a oportunidade de zoar nosso companheiro. Paul não se abalou e continuou a teclar no celular como se sua vida dependesse disso. Quando nos despedimos algum tempo depois, atravesso a sala em direção à escada. Sara está sentada no sofá e me dá um olhar estranho acompanhado de um sorriso misterioso, quase malicioso. Eu quase a interrogo sobre o significado disso, mas, decido por não fazê-lo. Em vez disso, pergunto sobre a minha mulher. Ela me informa que Mel subiu há mais ou menos trinta minutos para colocar o homenzinho na cama. Chay pode estar caindo de sono, mas, sempre espera um de nós dois o levar e ler pelo menos duas histórias antes de dormir. É uma rotina que tenho curtido pra caralho.

Eu digo boa noite à Sara e subo lentamente a escada. Amanhã. Eu não consigo parar o riso sem vergonha que se escancara na minha boca. Amanhã acaba a minha miséria... Entro no nosso quarto e ainda está tudo escuro. Mel deve estar ainda com o Chay, tendo mais trabalho que o habitual para fazer o pequeno capotar. Eu rio, procurando meus cigarros no bolso. Puxo um para fora do maço e o coloco na boca me dirigindo para a varanda. O luar se infiltra pelas portas abertas e a maresia me convida a apreciar meu cigarro lá fora. Eu sei que já devia ter parado, mas, toda essa frustração sexual não me deu outra escolha. Sim, eu sei, esse vício é uma merda. Poupem seus discursos. Eu levo o isqueiro até o cigarro, firmando-o entre os lábios, ao mesmo tempo em que atravesso as portas e meu coração para. Literalmente para e em seguida dar um grande solavanco com o cenário que se descortina diante de mim.

Porra! Wow!

Nossa ampla varanda passou por uma transformação nas últimas horas... Há um jogo de luzes coloridas, girando em um globo do outro lado da piscina. A pérgola foi equipada com cortinas brancas que estão esvoaçando levemente nesse momento. Cacete. Há uma cama bem no centro. Meus olhos correm disparados pelo cenário de sedução e meu pau acorda definitivamente. Os acordes de Sweet Dreams da Beyonce soam no sistema de som e meus olhos localizam a visão absolutamente deslumbrante da minha mulher. Minha muito deliciosa mulher. Cristo! Se estiver sonhando ninguém, porra, me acorde, ou eu vou ficar muito puto!

Ela anda graciosamente pela borda da pequena piscina e vai em direção à pérgola. Usa um curto robe de seda vermelha, que combina perfeitamente com sua tez morena. Ela coloca as mãos espalmadas sobre o colchão e inclina o traseiro ligeiramente. Sua cabeleira castanha cai para frente, mas, ela joga a cabeça para trás e seu rosto fica limpo para a minha apreciação. Seus lábios se entreabrem e ela fecha os olhos. Ela parece com uma mulher muito excitada à beira de gozar. Oh, merda! Onde ela aprendeu tudo isso? Cacete. Onde a minha mulher grávida aprendeu essas poses eróticas do caralho? Estou louco de tesão e possessividade sobre ela. Seu rosto gira para o lado e seus olhos encontram os meus. A sugestão de um sorriso brinca em sua boca. Estou completamente pasmo, sem palavras, enquanto seu corpo fica reto e vira de frente para mim.

Mel desfaz o laço do robe. Seus dedos são lentos, executando uma espécie de coreografia ensaiada. O tecido cai pelos seus ombros, revelando o sutiã de couro preto. Foda-me! Minha cabeça dá piruetas, meu coração acelera e meu pau espreita, querendo saltar das calças, impossivelmente duro. Cacete! Se ele tivesse uma boca estaria agora com o maior sorriso do caralho. Sem trocadilhos... Minha boca está escancarada, o cigarro ainda apagado desliza para o chão. Meus olhos iniciam uma viagem esfomeada, sem saber por onde começar. Mel levanta uma perna, apoiando o salto altíssimo no acolchoado. Porra! Ela usa uma daquelas sandálias pretas de tiras enroladas nos tornozelos. Meu olhar faminto continua sua exploração. As panturrilhas lindas me fazem babar. Sua pele morena brilha contra o jogo de luzes coloridas. Meu pau pulsa furiosamente nas calças, mas, estou parado, estacado, embasbacado com a minha mulher. Sigo pelas coxas torneadas. Ela as abre mais num convite despudorado. Meu olhar pousa na bocetinha lisa coberta com uma minúscula calcinha de couro preto. Ela gira os quadris, num movimento sexy pra caralho. Eu gemo. Minha excursão segue pelo seu monte, barriguinha quase plana. Meu peito incha de posse ao ver as mudanças sutis que meu filho está fazendo em seu corpo. Isso me excita ainda mais, saber que ela está carregando minha semente. Minha. Eu lambo os lábios quando chego aos peitos outra vez. Eles estão visivelmente mais cheios. Uma visão do meu pau numa espanhola bem lá no meio quase me faz gozar. Seu colo está corado, sua boquinha pintada do mesmo tom do robe.

Quando nossos olhares se encontram outra vez ela ri. Posso perceber um pouco de nervosismo nas profundezas amendoadas.  É uma mistura sensual e tímida. Eu começo a andar em sua direção, mas, ela me para, estendendo a mão. Eu obedeço. Mel rola por cima da cama improvisada como uma gata, ágil, sexy e desce para o chão. Segura uma das colunas de madeira e vira de costas para mim. Porra, porra! A calcinha praticamente não existe no lado de trás, é só um fio enterrado no meio das bochechas redondas e durinhas da sua deliciosa bunda. Um riso predador, arrogante e sacana curva a minha boca. Isso é simplesmente a porra do sete de setembro e quatro de julho juntos![1] Ela serpenteia em volta da coluna e o que faz em seguida faz pré-gozo vazar nas minhas calças. Sua língua dá uma lambida completamente indecente na aste de madeira. Cacete! Eu já mencionei o quanto amo minha nova vida doméstica? Eu amo a minha vida doméstica...

Ela dança sensualmente como se estivesse num maldito pole dance, enquanto Beyonce continua a cantar. Uau! Que movimento de quadril é esse? Caralho! Eu abro um riso de lobo faminto apreciando o show da minha mulher. É isso aí. Fim do jejum! Meu pau está dançando também agora. Mel gira de frente para mim e vem andando devagar, gingando sensualmente e estou hipnotizado pelo ondular sexy de seus quadris. Ela para a poucos centímetros.

_ Baby... Porra! _ eu rosno. _ não era amanhã? Você está gostosa pra caralho, sabia disso? _ ela sorri amplamente e dá a volta lentamente, suas mãos deslizando sobre meu peito, passando pelos ombros. Eu gemo miseravelmente quando seus peitos esfregam em minhas costas e suas mãos descem pelo meu abdome em direção à minha virilha. _ eu vou gozar na roupa... _ eu aviso, trincando os dentes quando apalpa o meu pau e o acaricia por cima do tecido. Ela ri suave e provocante no meu ouvido antes de lamber minha orelha. Eu estremeço sem controle, completamente entregue à ela. Então, vem para minha frente de novo e se esfrega em mim, seu olhar cheio de luxúria, desejo, tesão. Eu rio safado e enrolo um braço em sua cintura, puxando-a firmemente contra meu corpo. _ cristo, você tá louca para me dar, não é, minha putinha? _ ela geme ao sentir meu pau cavando em sua pélvis. Minha mão desliza para a bundinha firme e é a minha vez de gemer, sentindo a carne nua. Infiltro os dedos pela fenda, puxando o fio da calcinha indecente do caralho. Ela ofega, levantando o rosto e nossas bocas ficam juntas, respirando uma na outra. Eu puxo seu lábio inferior entre os dentes e começo a nos mover no compasso da música. Nossos quadris moendo juntos numa fricção insuportavelmente foda. Mantenho seu olhar cativo, enquanto serpenteio a outra mão entre nossos corpos descendo pelo vale entre os seios. Eu afasto um lado do sutiã e passo a palma sobre o mamilo duro. Seu corpo treme. Eu puxo, rolando-o entre o polegar e o indicador. Suas costas arqueiam com meu toque. Eu rosno, antes de descer meus lábios pelo queixo e pescoço. Minha língua lambe todo o caminho para seu seio exposto e eu sugo o mamilo avidamente.

_ Ohh, Liam... Baby... _ ela mia baixinho. Minha mão desce pela barriguinha macia e brinco com a borda da calcinha. Corro os dedos provocantemente. Seus olhos se alargam, dilatados, esperando meu avanço. Eu apenas rio perversamente, me divertindo com sua ânsia. Desço mais e cavo entre suas coxas. Ela as separa com um gemido me dando total acesso. Massageio seu clitóris com a almofada da mão, enquanto deslizo os dedos por cima do tecido. Afasto a borda para o lado e a toco entre os lábios inchados e melados. Um grunhido escapa da minha garganta, enquanto continuo chupando seu peito, engolindo o máximo de carne em minha boca, completamente enlouquecido. Deslizo os dedos do seu traseiro para a vulva e enfio sem muita delicadeza. Nós dois gememos. Eu cavo seu creme e volto para seu ânus. Minha outra mão escorrega em sua boceta e meto dois dedos profundamente ao mesmo tempo em que massageio e forço passagem em seu rabinho apertado.

_ Relaxe, Mel. _ digo baixinho e puxo com os dentes o triângulo de couro do outro seio, desnudando-o. Caio de boca, dando-lhe o mesmo tratamento. O bico está duro e vermelho quando eu paro. Sopro delicadamente e ela sofre espasmos. Eu mudo meu ataque para seu pescoço. Meus dedos entram apertado em seu cuzinho. Eu os giro, enfiando mais e mais. Começo a massagear seu clitóris, enquanto a como na frente e atrás sem trégua. Ela está muito ofegante. Deve estar quase gozando. _ é isso aí, minha gostosa... _ solto um rosnado baixo. Ela estremece, os olhos amendoados viram fogo líquido. Eu chupo, lambo, mordisco seu pescoço. Seu corpo arrepia inteiro. Eu continuo fodendo seu pescoço com a minha boca. Ela se contorce e eu arrasto os dentes pela pele sensível de sua garganta e chupo com mais força. _ goze para mim, baby... _ meus dedos continuam violentando seus buraquinhos apertados e escorregadios. Ela geme, jogando a cabeça para trás num abandono erótico e goza, seus líquidos escorrendo em meus dedos. _ isso, amor. Linda pra caralho! _ sussurro em sua orelha. Suas mãos cravam em meus bíceps para se firmar. Eu rio baixinho e meto meus dedos mais fundo, arrancando um último gemido torturado de sua boca. Retiro meus dedos e a levanto nos braços. Ela fica tensa.

_ Baby, você não pode me carregar... _ reclama, sua respiração ofegante. _ ainda está se recuperando... _ seu tom preocupado aquece meu coração, mas, meu pau não quer esse tipo de coisa hoje. Ele está furioso!

_ Baby, eu estou malditamente bem! _ eu rosno, carregando-a para a pérgola. _ você vai perceber quando eu tiver fodendo seus miolos pelas próximas horas.... _ ela choraminga, juntando as pernas. Eu rio perversamente sedutor. _ eu vou meter tão duro e profundo na minha putinha... _ ronrono em sua orelha. _ estou insanamente louco de tesão, Mel. Eu preciso gozar dentro de você, sentir minha bocetinha sugando o meu pau bem gostoso até a última gota... _ eu raspo meus dentes em seu lóbulo e me debruço, depositando-a no colchão. Ela arqueja quando trilho meus lábios pela mandíbula até sua boca e nossos olhares se fixam. Estendo os braços de cada lado da sua cabeça, prendendo-a na cama, nossos peitos se tocando de leve. _ você quer isso, baby? Hum? Você me quer gozando dentro de você? _ provoco-a e ela geme lamuriosa. Eu rio, um riso safado e lento bem próximo à sua boca. _ sim, você quer isso. Você quer o meu pau rasgando essa pequena boceta apertada, não é? _ eu a rolo de bruços e me deleito na visão do fio enterrado na bunda perfeita. Eu tomo o meu tempo, forçando-me a refrear a vontade de coloca-la de quatro e empurrar meu pau profundamente em sua boceta. Minhas mãos e boca passeiam pelas costas esguias. Solto o fecho do sutiã. Afasto seus cabelos para um lado e a torturo com lambidas em sua nuca. Ela se contorce, gemendo alto. Amasso a carne da bundinha dura. Me movo para baixo no colchão e engancho meus dedos nas laterais da calcinha. Ela para de respirar aguardando e eu a rasgo em duas.

_ Oh, Deus... _ ela geme quando meus dedos deslizam pela fenda até sua boceta. Ela está toda molhada. _ eu... Baby, eu não terminei com você... Eu planejei comer a sobremesa em você..._ choraminga, enquanto enfio dois dedos em sua vulva. Ela afasta as pernas avidamente. Meu olhar se desvia para a travessa de morangos suculentos e um recipiente de calda de chocolate. Eu sorrio e me debruço sobre suas costas, minha boca roçando sua orelha.

_ Baby, eu sou o único que vai comer hoje à noite... _ ronrono malvadamente, mordendo delicadamente toda a sua orelha, descendo para o pescoço. Eu meto os dedos mais fundo e os giro devagar, bem devagar. _ agora, seja uma boa menina e me fale o quanto quer meu pau afundando em você. _ puxo seus cabelos da nuca, arqueando sua cabeça para trás. Ela geme, rebolando em minha mão.

_ Sim! Eu quero muito, amor... _ coaxa, enquanto a fodo lentamente, provocando as paredes de sua boceta apertada. _ por favor...

Eu retiro os dedos, sorrindo com o gemido de lamento que ela dá e me levanto da cama. Ela junta as pernas, sua bunda fica incrivelmente tentadora, toda empinada, gostosa. Porra, eu me desfaço das roupas rapidamente e pego a travessa de morangos apoiando-a sobre o colchão. Ela quase salta quando lambuzo sua bunda de chocolate. Minha língua lambe sua pele eroticamente. Ela agarra o lençol de cada lado, cravando as unhas e geme quando eu arreganho suas bochechas e mergulho a língua na fenda.

_ Levante essa bundinha linda, baby. _ peço, rouco. Ela o faz e eu a torturo lambendo e chupando do clitóris ao cuzinho delicioso. Ela está gemendo tão alto. Porra, isso me deixa mais louco ainda.

_ Ahhh, Liam, por favor, amor... Eu preciso... _ ela balbucia incoerentemente. Dou um tapa leve e amasso suas bochechas com força. Eu chupo, mordisco a sua carne como um homem esfomeado. Meu pau está pingando. Não posso mais esperar. Paro meu ataque e a viro de costas no colchão. Me arrasto por cima do corpo esguio, macio, cheiroso. Minha língua lambe todo o caminho do ventre até seus peitos suculentos.

_ Abra as pernas para mim, Mel. _ rosno, mal contendo meu tesão desenfreado. Ela as arreganha, me acomodando e eu me apoio nos antebraços de cada lado da sua cabeça. Ela arqueja, seu rosto afogueado, os lábios entreabertos, rendida, apenas à espera do meu pau. Eu, porra, amo isso! _ mantenha-as abertas ao máximo. Quero ver o meu pau te fodendo. _ sussurro, enquanto massageio seu clitóris com a cabeça avantajada. _ me ajuste lá, baby. _ mal termino de falar, sua pequena mão já está em meu pau, acariciando-o para cima e para baixo. Eu assobio. _ me posicione, cacete! Eu não vou durar muito nessa primeira vez. _ rosno e um brilho atrevido toma a íris amendoada. Safada. Ela sabe o poder que tem sobre mim. Ela chupa o meu lábio inferior e me alinha em sua muito quente e melada vulva. _ é isso que você, minha putinha? Hum? _ ela me posiciona em sua entrada encharcada.

_ Sim, baby! Eu quero cada centímetro dentro de mim... _ ronrona na minha boca. Eu rio sacana e me afundo numa estocada dura, entrando até as bolas. Ela grita, rolando os olhos.

_ Toma, porra! Toma todo ele, minha gostosa. _ rosno enlouquecido pelo prazer de sentir sua pequena boceta apertada em longos quarenta dias do caralho. _ Deus, baby... _ eu gemo e flexiono o quadril, empurrando, rasgando meu caminho de volta para casa. Ela ofega lutando para se ajustar ao meu tamanho. Suas paredes palpitam à minha volta e eu não quero mais nada. Porra! Estou de volta em casa. _ devia ser proibido uma boceta ser tão gostosa, cacete! _ eu solto um misto de sorriso, gemido e grunhido. Enterro minhas mãos em seus cabelos da nuca e forço nossos rostos bem próximos. Olhando-a nos olhos eu puxo tudo e meto numa estocada funda. Ela choraminga em minha boca. Eu rio sacana, e faço de novo e de novo... Nossos olhos permanecem trancados, mostrando tudo. Gritando o quanto precisamos disso, dessa profunda e perfeita conexão. Eu a como com estocadas fortes, me enfiando até o punho. _ me abrace com as pernas, minha delícia. Quero ir mais fundo... _ eu peço e ela imediatamente me enlaça, plantando os calcanhares em minhas nádegas, puxando-me com força, me fazendo enterrar nela até o útero. Nós dois rosnamos com a sensação absurdamente gostosa. Minhas bolas batem em sua bunda, meu pau profundamente enterrado nela. _ porra, baby! Tão apertadinha..._ eu balbucio, acelerando o ritmo, comendo-a com desespero. Seu canal me engole todo, eu sinto cada reentrância sugando meu pau, me puxando para dentro com a mesma fome que está em cada célula do meu corpo. Eu a rasgo em cada metida brusca. Estamos os dois já suados, os corpos buscando o tão esperado alívio. Eu estou dividido entre gozar e continuar apenas metendo nela. Gostosa demais, porra. Seus braços vêm firmemente em meus ombros. Suas unhas cravam em minha pele e eu gemo, violentando sua vulva sem piedade. _ tome tudo, baby. Leve meu pau todo. _ eu bato no seu ponto doce e giro o quadril massageando-o. Seu corpo fica tenso e em seguida começa a amolecer na corrida para o orgasmo. _ isso, minha putinha. É bem aqui que você precisa de mim, não é? Hum? _ ela choraminga e eu a como com estocadas fundas e duras. _ diga para mim, baby! Diga, porra!

_ Sim, Liam! Me fode aí! Me fode assim, baby! Oh, meu Deus! Eu vou... Eu estou... Ahhhhhhhhhhhh! _ ela goza, me apertando com força em seu canal e é o meu fim.

_ Oh, merda! _ eu guincho, sentindo meu pau engrossar e em seguida estou gritando e urrando para a lua. _ eu te amo, baby! Porra! Que gostoso... _ eu tomo sua boca num beijo molhado, erótico e esporro bem enterrado em seu calor apertado. Eu gozo como um louco pelo que parece uma eternidade. Continuamos nos devorando com nossas bocas e sexos. Nossos quadris ainda se encontrando numa dança extasiante. Eu derramo até a última gota em sua boceta e rosno quando ela me aperta em seu interior. _ safada... Deus, gostosa demais... _ sorrio ofegante e enfio o rosto em seus cabelos, lutando por ar. Ficamos assim por um bom tempo, tentando nos acalmar do gozo intenso.

Melissa

Eu puxo uma respiração longa, meus pulmões estão ardendo. Meu corpo ainda formiga do orgasmo intenso. Liam está pesado em cima de mim, mas, eu não me importo. Eu o puxo mais, querendo nunca soltá-lo. Meus olhos ardem e eu não consigo parar as lágrimas e um soluço que me escapa. Eu não posso acreditar que estamos assim outra vez. Que ele não se foi... Que não me deixou para viver uma vida inteira sem sentir isso de novo. Uma vida inteira sem ele... Sem essa paixão avassaladora que só sinto em seus braços, com ele em cima e dentro de mim.

_ Ei, o que foi, baby? _ ele puxa para trás para nivelar nossos olhos. Eu choro mais olhando no fundo de seus incríveis olhos azuis. _ eu machuquei você? Estou machucado você? _ faz menção de sair de cima de mim, mas, eu mantenho meu aperto com pernas e braços ao seu redor. Seus olhos aquecem lindamente e ele cola a testa na minha, certamente compreendendo por que estou em crise. Seus dedos limpam minhas lágrimas suavemente. _ por favor, não chore, meu amor. _ sua voz é levemente embargada. _ eu estou aqui. Eu nunca vou sair de perto de você, Mel. Nunca vou deixar você, baby. Nunca. _ eu balanço a cabeça, incapaz de falar. Seus lábios beijam minhas faces, meus olhos, minhas lágrimas.

_ Eu te amo. _ sussurro, me sentindo quente e muito emocional com seu carinho. _ eu amo tanto você, baby. _ abro um riso trêmulo. _ me desculpe. Estou muito emocional pela gravidez e por ter o homem da minha vida assim comigo, dentro de mim de novo. _ ele me prende com seu olhar intenso e pulsa dentro de mim. E, caramba! Ele ainda está duro. Muito duro. Eu gemo sem conseguir me controlar. Sua boca se apossa da minha num beijo suave, gentil, apenas um leve provocar de lábios.

_ Aqui é o meu lugar, baby. _ ele arrasta o nariz pela minha mandíbula. Lambe minha orelha e faz todo o caminho de volta para sussurrar em minha boca. _ e eu amo você também. Pra caralho.

_ Eu sei, baby. _ murmuro, levando minhas mãos para os lados de seu rosto perfeito. Seus olhos estão límpidos, felizes, sem a sombra que tenho visto nos últimos dias. Eu quero mantê-los assim. Quero ver seu sorriso lindo livre de toda a tensão a que vem sendo submetido. _ eu sou tão sortuda.

_ Baby, você sente isso? _ ele ronrona voltando a mexer o quadril. Puxa todo o caminho para fora e volta para dentro num impulso forte. Eu grito, palpitando à sua volta. Ele ri do jeito safado e perverso que eu amo e passa a meter em mim num ritmo torturantemente lento. _ eu sou o único sortudo aqui, cacete! Melhor. Boceta. De. Todos. Os. Tempos. _ ele pontua cada palavra com uma metida profunda. Estou arquejando, já excitada outra vez. Ele ri ao perceber a minha situação e continua me perfurando intensamente com as duas safiras ao mesmo tempo em que estoca em meu corpo, reacendendo tudo. Seus lábios descem pelo pescoço e clavícula e se banqueteiam em meus seios muito sensíveis pela gestação. Um riso travesso curva sua boca e ele se vira para o lado. A próxima coisa que sinto é o líquido pegajoso derramando em meus seios. Eu mio quando chupa os mamilos juntos com força. Ele sempre é intenso, mas, a quarentena o deixou no limite. Eu rio da sua fome. Ele derrama mais chocolate e suga avidamente. Ele traz o polegar lambuzado e enfia em minha boca. Eu o chupo obscenamente. Liam geme de boca aberta. Os dentes branquinhos me fazem desejar que me morda, enquanto me fode. Eu sei, é muito louco o que esse homem me desperta. Ele ri lentamente como se lesse a minha mente e sua boca realiza meus desejos, marcando meus seios e barriga. Liam lambe, chupa, mordisca, não parando de me foder, aumentando gradualmente a intensidade dos golpes. Meus seios estão saltando da sua boca nesse exato momento. Ele está me comendo com vigor outra vez, como se não tivéssemos gozado apenas há poucos minutos. Meu corpo está todo quente e mole, entregue às suas arremetidas. Minha vagina está ardente. Estou muito lubrificada, mas, ele é muito grande e grosso. Seu pau bate bem no fundo, me fazendo estremecer e eu posso sentir outro orgasmo construindo. Eu gemo seu nome em lamento. Ele me devora sem dó. Me come, puxando meus ombros para se enterrar até o talo. O rosnado que sai de sua boca cada vez que mete fundo me excita ainda mais.

_ Ohh, Liam... _ eu gemo quando ele encontra meu ponto G e o massageia incansavelmente, mas, não a ponto de me fazer gozar. Ele é tão malvado... _ baby... _ minha voz sai entrecortada. _ eu preciso...

Ele ri perversamente e puxa para fora. Não! Droga! Lamento e seu sorriso amplia. Liam me puxa, me fazendo ajoelhar no colchão. Ele pega um morango, cobrindo-o com chocolate e o estende para a minha boca.

_ Abra, baby. _ sua voz é rouca, um tanto brusca pelo tesão. Eu abro e mordo a fruta suculenta. Minhas papilas gustativas se deliciando com o gosto. Ele chega mais perto e morde o morango junto comigo. Devoramos a fruta lentamente e nossos lábios se encontram num beijo de lambidas e chupadas aproveitando os restos da sobremesa. _ morango fodidamente delicioso. _ ele ronrona na minha boca, puxando meu lábio superior entre os dentes.

_ Totalmente. _ concordo e rio baixinho. Ele puxa para trás para ver meu rosto. Antes que possa me perguntar algo, eu pego o pequeno copo sobre o recipiente da calda de chocolate e o encho. Meu olhar desce pelo peito e abdome definidos até pousar no seu pau longo e grosso todo orgulhoso, apontando para o alto. Minha língua passeia lentamente pelos lábios. Seus olhos incendeiam quando percebe a minha intenção. Sua mão direita segura-o pela base e se masturba devagar. Oh rapaz, ele é mesmo tão perversamente sem vergonha. Me debruço e elevo o copo deixando a calda escorregar na cabeça grande e rosada. O líquido desce pelo eixo e continuo cobrindo-o. Os olhos azuis estão presos aos meus intensos, ferozes e eu rio me sentindo poderosa. Inclino meu corpo sem quebrar nosso olhar e lambo sua ponta. Ele assobia, fechando brevemente os olhos. Eu rio e substituo sua mão pelas minhas. Acaricio suas bolas com a pressão que ele gosta. Ele rosna e eu rodo a língua por todo o eixo grosso como se estivesse lambendo um picolé. Suas mãos afundam em meus cabelos e me força para baixo, entrando até o fundo da minha garganta. Inspiro pelo nariz e relaxo a mandíbula para acomodar o máximo. Caramba, ele é grande. Estou cheia dele, mas, me sinto gananciosa sempre que o chupo. Então, minha boca, língua e lábios trabalham incansavelmente em seu lindo pau. Eu chupo duramente, girando a língua na pequena abertura e pré-semen vaza na minha língua. Eu gemo, babando literalmente sobre ele. Achato a língua em seu eixo enquanto o chupo com força.

_ Ohhh, porra, sim! Isso, baby... _ Liam solta um misto de gemido e rosnado, passando a foder a minha boca com golpes fortes. Eu ofego, lágrimas queimam meus olhos, pelo esforço de toma-lo até a garganta, mas, eu não paro de chupá-lo. Arrasto meus dentes levemente por todo o seu comprimento e ele geme longamente, sua respiração alterando. Eu sei que está perto e quero tudo. _ mama no meu pau, minha gostosa! Chupe o meu pau, porra! _ eu gemo completamente entalada, não dando trégua e o sinto engrossar, esticando meus lábios ao limite. _ cacete! Eu vou gozar, Mel! Porra, que boquinha, baby... Eu vou gozar... _ ele grunhe e os primeiros jorros esguicham em minha língua. Eu o chupo mais avidamente, engolindo, lambendo tudo até deixá-lo limpo. Ele geme, puxando o ar entre os dentes. Eu rio, girando a língua pela cabeça, prendendo seu olhar. _ safada... _ ele rosna e limpa uma gota de sêmen no meu queixo como o polegar e o trás até meus lábios. Eu chupo seu dedo e pau juntos. Seus olhos fumegam com pura adoração e luxúria. Eu sei que ele ainda não acabou comigo. Seu olhar desce pelos meus seios e mais para baixo, deixando um rastro de fogo e arrepiando a pele. _ você sabe como agradar seu marido, Srª Stone. _ ele sorri para mim, todo lindo, macho, sexy e eu o amo absurdamente.
_ Mmmm, eu me esforço, Sr. Stone. _ eu sussurro ainda lambendo delicadamente seu pau a meio mastro agora. Ele puxa do meu domínio e eu faço beicinho. Ele me empurra, me fazendo deitar de novo e passa a tirar as minhas sandálias. Beija e lambe minhas panturrilhas. Sorri safado quando me sente estremecer. Ele massageia meus pés deliciosamente. Eu ronrono, arqueando as costas do colchão. Sua boca quente suga cada um dos meus dedos e eu juro, isso corre por toda a perna direto para a minha vagina. Sinto os líquidos escorrerem entre as coxas. Seu olhar pousa sobre minha virilha e escurece. Sua língua trilha seu caminho por toda a minha perna direita e ele se debruça, ficando de cara com meu latejante e necessitado clitóris. Liam abre o riso arrogante e segura meu olhar, abrindo meus lábios. Eu gemo quando seus dedos pressionam dos lados, arreganhando meu montinho para seu escrutínio. Eu vejo hipnotizada, os olhos azuis me examinarem com fome, amor e luxúria.

_ Você é perfeita, baby. _ ele sussurra e isso viaja em mim. Sua boca se curva no sorriso arrogante e conhecedor do seu poder sobre o meu corpo. Sua língua me lambe delicadamente a princípio. Minhas mãos vão para seus cabelos. Oh, Deus, ele lambe com tanta perícia. Caramba. Sua língua achata sobre o clitóris, ficando apenas assim, parada e eu gemo, latejando, implorando por ele. Então, sem aviso suga-me com força. Eu arqueio, quase pulando do colchão. Ele ri baixinho e continua a me torturar. Seus dedos cavam meus sucos delicadamente e os leva para o ânus. Eu choramingo quando o sinto pedir passagem com dois dedos. Relaxo, deixando-o entrar. Ele rosna e os enfia fundo. Sua boca é gananciosa agora, me chupando, mordiscando, enquanto me fode com força. Ele fica assim por muito tempo. Quando percebe que estou perto de gozar, para a sucção e fica apenas me fodendo com os dedos, seus olhos zombando da minha miséria.

_ Baby... _ eu coaxo, meu tom frustrado. Ele gargalha. Eu faço uma carranca. Sua língua me dá uma última e quase imperceptível lambida e seus dedos se vão também. _ Liam...
_ Oh, eu vou dar o que você quer, minha gostosa. _ ele provoca, descendo para chão, plantando-se de pé na borda da cama. Seus olhos flamejam em mim, passeando por cada centímetro da minha pele. _ venha aqui, baby. Vem me dar esse cuzinho gostoso. _ seu tom é mandão, possessivo e eu mio, me arrastando até ele. Fico na posição. Seus dedos trilham sedutoramente pela minha coluna. Ele afasta meus cabelos para o ombro direito e suas mãos passeiam pela minha frente, enchendo em meus seios. Eu arqueio sob seu toque. Ele puxa os mamilos já tão sensíveis e desce pelo ventre numa carícia reverente até chegar à minha vagina. Um rosnado baixo deixa sua garganta quando se apossa dela, espalhando nossos fluídos combinados. Eu rebolo em sua mão, completamente sem pudor. Ele ri suavemente e puxa as mãos para meus quadris. Eu adoro a forma como Liam é louco pelo meu bumbum. Suas mãos amassam a carne. Eu estou quase gozando só com suas carícias. Então, o sinto se alinhar atrás de mim. Uma mão apoia na parte baixa das minhas costas, me forçando sobre o colchão, enquanto a outra o guia na minha entrada traseira. Ele brinca um pouco, massageando meu anel. Eu gemo, rebolando necessitada. Ele ri, pingando perversão e sussurra no meu ouvido: _ você simplesmente não pode obter o suficiente, não é, baby? Hum? Você ama me dar esse cu não é? _ eu choramingo, seu tom rouco, sexy e safado me deixa mais e mais lamuriosa, então, ele força a entrada empurrando a cabeça gorda. Eu me forço a relaxar e seu pau entra numa estocada firme, me esticando até o fundo.

_ Oh, meu Deus... Liam... Baby... _ eu choro, empalada em seu enorme pau. A dorzinha familiar duelando com o prazer de satisfazer meu homem de todas as formas que ele quiser. Ele acalma por alguns instantes. Suas mãos me acariciando as costas, seios e barriga.

_ Perfeição, Mel. _ ele grunhe se debruçando sobre as minhas costas. _ eu amo comer você assim. _ ele puxa o meu queixo e os olhos azuis cravam nos meus. _ vem, amor, rebola gostoso no meu pau. _ sua boca toma a minha num beijo quente, nossas línguas se lambendo, enquanto eu rebolo e ele pega ritmo, uma mão firmemente em meu quadril e a outra passa pela frente segurando meu ombro. Eu resfolego quando puxa tudo e mete com força, entrando até o cabo. Sinto suas bolas batendo em meu clitóris e gemo em sua boca. Ele rosna, me fodendo duro. _ isso, relaxe para mim, minha putinha. Você ama isso tanto quanto eu. Deus! A vida inteira disso, baby... _ ele grunhe na minha boca, mordendo meus lábios juntos. _ a vida inteira comendo você assim. Eu sou a porra do sortudo aqui, Mel! Eu, caralho! _ ele rosna e puxa a boca da minha, mas, permanecemos nos olhando. Seu rosto está vermelho, contorcido de prazer. Eu continuo rebolando, encontrando-o a cada estocada brusca, deixando-o me comer da forma que nós dois gostamos e precisamos. Ele desacelera e geme, girando o quadril, dançando sobre a minha bunda. Minha respiração trava quando sem aviso ele volta com tudo de novo. Me monta enfurecido e eu quase afundo no colchão com o poder das suas enterradas. Ele me puxa contra seu peito, sorrindo em meu ouvido. Sua boca habilidosa, fode meu pescoço com lambidas e chupadas obscenas, enquanto seu pau trabalha em mim incansavelmente. Liam me puxa para baixo para tomar suas arremetidas frenéticas e sua respiração está rasa, ofegante em minha orelha. Seus dedos encontram meu clitóris e eu me junto à ele na corrida pelo orgasmo. _ você quer gozar com meu pau todo enterrado em seu cuzinho, baby? Cristo, que gostosa... Diz para mim, minha delícia. _ ele rosna. _ diga quer adora gozar comigo te fodendo assim!

_ Sim, baby! Ohh, Deus, sim... _ eu estremeço, minha respiração trava, enquanto ele mete sem dó no meu ânus e continua a manipular meu monte. Uma onda escaldante se espalha em meu baixo ventre e ofego alto, meu corpo todo amolecendo com o orgasmo iminente. _ ohhhh, Liam, amor... _ eu choro e as ondas me tomam aterradoras. Eu gozo, soluçando de prazer, sussurrando o quanto o amo. Ele me aperta mais contra seu corpo e estoca muito fundo, buscando seu próprio clímax. Pouco depois seu gemido gutural ecoa na noite e ele goza, me enchendo de esperma. Eu convulsiono em seus braços. Seu aperto não diminui, enquanto ele geme e continua me fodendo até se esvaziar completamente dentro de mim. Ficamos parados por alguns instantes, recuperando o fôlego. Caramba. Ele se superou essa noite. Eu rio fracamente. Ele ri também, o som rouco e lindo bem no meu ouvido.

_ Eu amo você. _ sussurra e eu derreto em seus braços.

_ Eu também te amo, baby. _ ele sai de mim com cuidado. Eu desabo na cama, me arrastando sem forças para o centro. Meus olhos pesam e caem fechados. Ouço seu sorriso satisfeito, safado, travesso, antes de sentir seus braços me envolverem, me puxando para si. Ronrono, me aconchegando em seu peito. _ você gostou da surpresa, superstar? _ murmuro, levantando o rosto para olhá-lo nos olhos.

Ele sorri do jeito que eu amo, as safiras azuis brilhando de amor por mim. Tão lindo.

_ Melhor surpresa de sempre, Srª Stone. _ sussurra de volta, roçando nossos narizes. Eu rio bobamente. _ será que eu peguei muito pesado, baby? _ sua mão desliza para meu ventre e começa a traçar círculos preguiçosos. _ você está grávida...

_ Eu também apreciei muito, você sabe. _ rio suavemente. _ e estou bem. Estamos bem, baby. As grávidas também fazem sexo, sabia disso? _ o provoco.

_ Tão safadinha. Eu amo isso. _ ele ronrona, mas, seus olhos ficam sérios em seguida. _ você me fala se eu pegar pesado demais, baby. Eu não quero prejudicar o nosso filho.

_ Você é sim, muito intenso, mas, está tudo bem, baby. _ eu traço o contorno do seu rosto. _ além disso, eu gosto da sua intensidade. _ ele ri arrogante. _ eu amo, na verdade.

Seus olhos se iluminam e ele beija-me suavemente nos lábios.

_ Nós devíamos tomar um banho, baby. _ ele ri do nosso estado pegajoso. _ mas, pensando melhor, vamos dormir aqui, porque você esgotou as minhas energias. _ ele franze o nariz. _ eu estava me preparando para amanhã e de repente, me deparo com essa morena gostosa pra caralho, louca para me dar... _ eu gargalho.

_ Tão convencido, superstar. _ eu zombo. _ mas, vamos repor as energias aqui. Você também acabou comigo, devo admitir.

_ Eu voto por mais surpresas como essa, baby. _ ele me aperta em seus braços e beija meus cabelos, há um riso de provocação em sua voz.

Eu bufo.

_ Aposto que vota, sr. Rock star. _ eu zombo, mas, rio em seguida. É tão bom estarmos assim nos braços um do outro, deixando tudo o mais para fora dessa cama. _ boa noite, meu amor. _ sussurro olhando-o de novo.

_ Boa noite, meu amor. _ murmura de volta e nos aconchegamos mais.

O sono nos arrebata em poucos instantes.




[1] Ele faz referência aos maiores feriados nacionais do Brasil e Estados Unidos, o dia da Independência.

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