domingo, 7 de setembro de 2014

Deleite - Rubi Lenzi


ALMA DESNUDA
E como é doce a voz
Que sussurra um sentimento puro
E quão feliz é o coração
Que se despe ao amor
Sutilezas autênticas
Semeando prazeres
Belezas ocultas
Parindo verdades
Aonde se encaixam
Jogos e mentiras?
A quem carecem
Dotes e caprichos?
Valores se perdem no vento
Carregando corações vazios
Tempestade de vozes sem sentido
Guiando almas ingênuas
Perdão pelo medo
Que se esconde na vida
Deixando de lado
O afago inocente
E como é bom se libertar
Das algemas do mundo
E poder se fundir
À essência de uma alma desnuda
Pois a maior beleza de todas
Encontra-se no amor
Sublime...

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