quinta-feira, 2 de abril de 2015

Série Mortal - 17 - Pureza Mortal



Em plena Nova York de 2059, um acontecimento chocante abala uma sociedade dependente dos avanços tecnológicos para funcionar à perfeição: um assustador e desconhecido vírus de computador, potencialmente mortal, está se espalhando entre a população e esse vírus desconhece fronteiras.

Louie Cogburn havia passado três dias enfurnado em seu apartamento, olhando para a tela do computador, sofrendo uma insuportável dor de cabeça latejante. Era como se uma furadeira estivesse perfurando o seu cérebro com uma broca pontiaguda; e a dor só piorava. Por fim, quando um vizinho bate a sua porta, Louie pega um taco de beisebol e, no auge do desespero, sai enlouquecido pelo corredor e parte para o ataque.

O primeiro policial a chegar na cena do incidente atira duas vezes no agressor usando apenas sua pistola de atordoar, ainda assim Louie morre instantaneamente. A detetive Eve Dallas assume a investigação, mas não encontra nada capaz de justificar o súbito acesso de ódio do agressor, nem o banho de sangue que ele acabou provocando. A única pista é uma mensagem bizarra que foi deixada piscando no monitor: PUREZA ABSOLUTA ALCANÇADA.

Quando um segundo homem morre em circunstâncias praticamente idênticas, Eve corre em busca de respostas. Contudo, acaba se vendo obrigada a reunir coragem para enfrentar o impossível: um vírus de computador capaz de se espalhar a partir da máquina, infectar um homem, atuar em seu organismo e tomar conta de todo o seu ser.



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