domingo, 4 de outubro de 2015

Tour - Niterói

Distante 15 quilômetros de uma das cidades mais visitadas do mundo, Niterói é uma grata surpresa para o turista que se deixa seduzir pelos encantos do outro lado da Baía de Guanabara. 


Para começar, as exuberantes e tranqüilas praias oceânicas, como Camboinhas e Itacoatiara. Entre as belezas naturais, vale ressaltar a Serra da Tiririca, reserva de Mata Atlântica, e o Parque da Cidade, paraíso para os amantes de trilhas e vôo livre, que acaba de ganhar a pontuação máxima no Guia Michellin de Turismo.

Praias de Niterói
Praia de Itacoatiara (Itacoá)
Possui 700m de extensão e significa em Tupi ”pedra escrita, riscada ou que tem inscrição”. Em meio a uma vegetação exuberante, suas águas são transparentes e azuladas. Paraíso dos surfistas, é pequena e uma das mais frequentadas pela juventude, e das que oferece maior riqueza de paisagem. No recanto direito, fica a ”Prainha”, paraíso para as crianças, uma pequeníssima praia completamente protegida das ondas.
Praia de Piratininga
Com aproximadamente 2.700m de extensão, Piratininga (do tupi, ”secagem de peixe” ou ”peixe a secar”) é dividida em duas praias. O trecho maior, chamado ”praião”, com pequenas ondas, areia e águas claras, possui quiosques especializados em frutos do mar. Contrastando com ela, a ”prainha” (com a famosa Pedra da Baleia), na extremidade norte, por se apresentar bastante calma, é o refúgio de centenas de niteroienses e cariocas nos fins de semana.
Praia do Sossego
Localizada entre Piratininga e Camboinhas e escondida entre duas elevações rochosas – Ponta dos Morros e Ponta Pé de Boi – essa pequena praia é a preferida daqueles que chegam em lanchas e iates, por causa do seu difícil acesso por terra. Também por esse motivo alguns freqüentadores, no início dos anos 80, tentaram sem sucesso transformá-la em praia de nudismo. Possui 250 metros, com águas transparentes, esverdeadas e de temperatura amena, areias claras e finas e uma diversificada cobertura vegetal. Por seu valor ecológico e paisagístico, a prefeitura municipal tombou 80 mil metros quadrados da área em 1991.
Praia de Camboinhas
Com 2.600m, é uma extensão da própria Praia de Itaipu. Suas águas são transparentes, esverdeadas e frias, com areia clara. Recanto pitoresco, é muito procurado pelos amantes da pesca de arremesso e por velejadores. Sua orla é repleta de quiosques especializados em frutos do mar e petiscos, servidos em mesas na beira do mar. Seu nome, reporta-se ao encalhe de um navio com o mesmo nome. Ônibus: Não há linhas de ônibus circulando dentro do bairro.
Praia de Itaipu
Localizada no final da estrada de mesmo nome, é a única praia oceânica de Niterói que apresenta águas sempre calmas, com aproximadamente 1.000 m de extensão. É uma das áreas mais antigas, com sua colônia de pescadores, uma igreja do início do século XVIII, o Museu de Arqueologia, contrastando com as modernas casas de veraneio. Seu nome, na língua Tupi, significa “água que sai do meio das pedras”. Possui restaurantes a beira-mar especializados em frutos do mar, de onde se pode apreciar o mais belo pôr-do-sol da cidade. O canal de ligação da laguna com o oceano é o limite natural entre a praia de Itaipu e a de Camboinhas.
Na área cultural, destacam-se os fortes do Imbuí e Barão do Rio Branco, e a Fortaleza de Santa Cruz, imponente construção na entrada da baía. Em diferentes pontos da cidade, também merecem atenção especial prédios como o do Teatro Municipal, no Centro, e o Solar do Jambeiro, no Ingá. Esse conjunto de atrações fazem de Niterói um destino a ser descoberto.

Principal ponto turístico de Niterói, no alto do mirante da Boa Viagem, ele é soberano. O Museu de Arte Contemporânea de Niterói impôs-se diante da bela paisagem à sua volta e tornou-se um símbolo da ousadia humana de intervir na natureza de forma harmoniosa.

O MAC Niterói é uma combinação perfeita da genialidade do arquiteto Oscar Niemeyer em Niterói, com os contornos da Baía de Guanabara e a magnitude das obras de arte da Coleção João Sattamini.

O Museu de Arte Contemporânea de Niterói começou a ser construído em 1991, no primeiro governo de Jorge Roberto Silveira, quando era presidente da Empresa Municipal de Urbanização e Saneamento - Emusa - José Roberto Mocarzel, e Secretário de Cultura, Italo Campofiorito. Foi concluído na gestão do prefeito João Sampaio, em 2 de Setembro de 1996, sendo Guilherme, presidente da Emusa, e Luiz Antonio de Farias Mello, o Secretário da Cultura.

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